Afinal o "metalizado" LG G5 é maioritariamente feito de plástico

Filipe Alves
Filipe Alves
Tempo de leitura: 1 min.

Eu sei que hoje é o dia dos enganos, mas este artigo não segue a tradição do dia, volto a referir, este não é um artigo do dia das mentiras.

A LG apresentou o LG G5 na MWC16 em Barcelona e mostrou um fantástico terminal com um novo design, a empresa que continuava igual a si mesma desde o LG G2, não teve medo de arriscar novamente e trouxe-nos um smartphone totalmente diferente com uma qualidade de construção a ter em conta.

Tanto na apresentação, como no site internacional, a LG afirma que o seu LG G5 é um terminal todo ele feito de metal "All-metal", trazendo uma nova qualidade de construção ao seu flagship, lembro que o G4, trouxe cabedal e plástico e este é o primeiro modelo da gama G que se pode gabar de pormenores metálicos.

Mas segundo um novo teardown do canal JerryRigEverything (fonte) o novo terminal da LG está longe de ser um "all-metal smartphone". Ao raspar o terminal na parte traseira, podemos ver que o equipamento embarca plástico logo debaixo, ao raspar mais, voltamos a ver metal na parte inferior, o que justifica desta forma o facto do equipamento ser tão leve.

Tenho de admitir que fui comido de cebolada e que não estava à espera desta informação. Dentro do equipamento voltamos a ver ainda mais plástico a reforçar a parte traseira do terminal.

Não quero com isto dizer que o LG G5 é um terminal mal construído, muito pelo contrário, mas com este vídeo aprendemos que o smartphone aparentemente não é bem como a LG afirma ser.

Talvez queiras ver:

  • Jason Statham é o embaixador do LG G5 neste vídeo promocional
  • LG G5 com unboxing feito por cachorros
  • Umi compara a câmara do Umi Touch à do Xiaomi Redmi Note 3 e Xiaomi Mi5 (resultados interessantes)
Filipe Alves
Filipe Alves
Fundador do projeto 4gnews e desde cedo apaixonado pela tecnologia. A trabalhar na área desde 2009 com passagens pela MEO, Fnac e CarphoneWarehouse (UK). Foi aí que ganhou a experiência que necessitava para entender as necessidades tecnológicas dos utilizadores.