Chama-se Anchorage e era até agora uma startup direcionada para o armazenamento de critptomoedas. Agora tornou-se no primeiro banco do mundo para este efeito, e um dos fundadores é português.
Chama-se Diogo Mónica, tem 33 anos, e doutorou-se em ciência computacional no Instituto Superior Técnico, em Lisboa. Em 2018 foi um dos fundadores da Anchorage Trust Company, e até já recebeu uma distinção da Forbes. O outro fundador é o norte-americano Nathan McCauley.
A conceituada revista Forbes considerou-o um dos grandes talentos a nível mundial com menos de 40 anos. Trabalhou como designer de segurança em empresas como a Square e a Docker, antes de fundar a Anchorage.
A agência reguladora OCC (Office of the Comptroller of the Currency) aceitou assim a empresa cofundada por Diogo Mónica, como primeiro banco de criptomoedas do mundo. Entre outros, o banco conta com apoio da Visa, Blockchain Capital ou o Block Tower.
Em comunicado, Diogo Mónica refere que as criptomoedas guardadas vão desde “desde grandes gestores de ativos, a tesouros empresariais, doações e escritórios familiares”.
A sede da Anchorage é em São Francisco, mas conta com escritórios em Nova Iorque, Dakota do Sul e no Porto. Anualmente, já conta com mais de 100 mil milhões de transações.
Este cenário já havia sido antevisto pela Fortune quando fez a distinção ao português Diogo Mónica. E se, por exemplo, a Bitcoin continua a atingir máximos históricos, 2021 promete ser um bom ano para as moedas digitais.
Conhece a história bizarra do homem que recebe uma fortuna em Bitcoin, mas não se lembra da password.
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