Apple resiste e não vai integrar este atributo tão depressa no iPhone

Mónica Marques
Mónica Marques
Tempo de leitura: 2 min.

É inegável o sucesso que o iPhone, seja qual for a sua geração, tem entre os utilizadores de todo o mundo.

É igualmente inegável que a Apple resiste a incluir alguns recursos há muito vistos no universo Android e parece que a próxima geração do smartphone icónico vai continuar a resistir e não vai integrar a funcionalidade Face ID sob o ecrã.

Apple resiste a incluir alguns recursos bastante comuns no universo Android

iPhone 14
O iPhone 15 terá entrada USB-C, mas com velocidades de transferência de dados diferentes, dizem os rumores Crédito@Apple

O iPhone goza de um sucesso tremendo entre os utilizadores de todo o mundo. Cada geração que é lançada do smartphone da Apple, invariavelmente regista um número elevado de vendas, sendo sempre um dos terminais mais vendidos, a nível global.

A razão do seu sucesso está diretamente relacionada com o bom desempenho do terminal, no entanto todos apontam para a ausência de alguns recursos que são já bastante comuns no universo Android.

Os dois exemplos mais flagrantes são a demora da Apple em incluir uma entrada USB-C e um sensor periscópio nos modelos. Ainda que tenha atualizado o sensor primário nos modelos mais avançados do iPhone 14 para uma resolução de 48 megapixéis, a Apple continua a incluir um sensor telefoto, sem ser periscópio, com apenas 12 megapixéis de resolução.

Quanto à entrada USB-C nos smartphones, será na próxima série iPhone 15 que, por fim, é incluída, mas apenas devido às exigências impostas pela União Europeia. Ainda assim, segundo os rumores esta entrada USB terá velocidades de transferência diferentes entre os modelos base e os mais avançados.

Próximo iPhone não terá Face ID embutido no ecrã

E é outro exemplo desta mesma resistência que é hoje notícia no mundo high-tech. Os mais recentes rumores afirmam que a próxima geração do iPhone não vai ter o Face ID embutido no ecrã, pelo menos até 2025.

A informação chega através de Ross Young, uma habitual fonte fiável sobre Cupertino. Esta informação ganha especial relevância, uma vez que a razão para tal acontecer é a Apple considerar que a tecnologia é ainda insuficiente para chegar às mãos dos utilizadores.

Ora, a autenticação biométrica embutida no ecrã é um atributo bastante comum entre os smartphones premium do universo Android e, diga-se, que a tecnologia funciona bem, ainda que consoante os modelo com maior ou menor precisão.

De acordo com Ross Young, a Apple não terá ainda conseguido obter os resultados desejados e que são já disponibilizados nos seus rivais.

Seguindo as informações de Young, apenas com a série iPhone 17, em 2025, é que os utilizadores iOS vão ter direito a este atributo que permitirá também retirar um furo ao ecrã do smartphone.

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Mónica Marques
Mónica Marques
Ao longo de mais de 20 anos de carreira na área da comunicação assistiu à chegada do 3G e outros eventos igualmente inovadores no mundo hi-tech. Em 2020 juntou-se à equipa do 4gnews. monicamarques@4gnews.pt