A Apple está a processar Gerard Wiliams, um dos seus ex-designers no segmento dos processadores série A. De acordo com os documentos de tribunal, a Apple alega que Williams criou a sua própria empresa com tecnologia obtida durante o seu tempo a trabalhar na empresa da maçã.
Os documentos detalham que Williams alegadamente andou a gabar-se aos colegas da criação da sua empresa antes de abandonar a Apple. Supostamente Williams disse que a sua empresa iria utilizar tecnologia que a "a Apple precisa e que não terá escolha se não comprar".
A empresa de Williams chama-se Nuvia e foca-se no design de semi-condutores, um dos componentes utilizados no fabrico de processadores. A empresa conseguiu angariar 53 milhões de dólares em financiamento e conta com outros ex-colaboradores da Apple na sua equipa.
Williams afirma que Apple violou a sua privacidade
Em resposta às acusações, Williams está agora a acusar a Apple de invadir a sua privacidade e de outros colaboradores da empresa. O designer afirma que a empresa monitoriza as mensagens e registos de chamadas dos seus funcionários de forma a intimidá-los em não sair da empresa.
Williams não é o primeiro ex-funcionário a processar a empresa
Esta não é a primeira vez que um ex-funcionário da Apple abandona a empresa de forma negativa. Em outubro, um ex-colaborador afro-americano da loja da Apple em Washington colocou um processo contra a empresa, alegando anos de racismo por parte dos clientes, sem qualquer tipo de apoio dos gerentes de loja.
O funcionário tinha sido despedido em março de 2019 por quebrar políticas da empresa que não foram detalhadas. Até agora, o processo ainda está a decorrer sem atualizações desde então. O ex-funcionário exige a quantia de 750 mil dólares pelos embaraços causados.
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