A Samsung decidiu fechar as portas à sua linha de processadores Exynos. Assim sendo, esta decisão leva-nos a questionar qual será o futuro dos smartphones da marca.
Será que a Samsung optará pela segurança e empresa já com provas dadas Qualcomm? Ou será que arriscará com uma AMD? Os rumores da AMD eram poucos, porém, foi referido no passado que a Samsung e a AMD estavam à procura de uma parceira estratégica. Pois bem, com o encerramento dos processadores Exynos, parece-nos uma opção viável.
Samsung Galaxy S11 explicará o futuro
Um dos próximos smartphones a ser lançados para o mercado por parte da Samsung, pelo menos o mais importante, é o Samsung Galaxy S11. A nova linha deverá ser revelada de forma oficial em fevereiro de 2020.
Lembro que desde o Galaxy S7 que a Samsung utiliza dois tipos de processadores nos seus topo de gama. Nos EUA oferecem os da Qualcomm e na Europa e resto do mundo os seus Exynos.
Aliás, estes processadores Exynos tem, na maior parte das vezes, uma melhor performance do que os da Qualcomm nos smartphones da Samsung.
Visto que o Galaxy S11 ainda está a alguns meses de distância, acredito que o próximo topo de gama (e toda a sua linha) venha a ter apenas processadores da Qualcomm. Até porque poderá dar o apoio a nível de atualizações que normalmente precisam.
Lembra-te que antes de um smartphone receber uma atualização os processadores precisam de fazer as mudanças necessárias para ter um desempenho melhor.
A justificação foi a competitividade do mercado
Ao que parece, a Samsung justificou a decisão como a competitividade do mercado. Em certos pontos entendo a decisão. O fabrico e desenvolvimento de um processador é dispendioso. Tudo para que o seu chip aguentasse com os concorrentes. Ou seja, não havia uma enorme diferença de performance ou autonomia.
Ainda que comprar os processadores à Qualcomm seja ligeiramente mais caro por processador, já não vão precisar de milhões em salários para o desenvolvimento dos seus chips.
A AMD só o futuro o dirá
A AMD é conhecida pelos seus bons processadores para o computador, porém, não nos parece que já esteja preparada para ingressar fortemente no segmento mobile. Principalmente com uma marca como a Samsung que vende milhões de equipamentos ao ano.
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