Dados recentemente revelados pela Display Supply Chain Consultants (DSCC) apontam para um aumento significativo nas entregas de ecrãs para a geração 15 do iPhone.
Em outubro, do total de ecrãs entregue pelos fornecedores da Apple, uns impressionantes 71% foram diretamente para os modelos iPhone 15 Pro e 15 Pro Max, refletindo a popularidade destes terminais no mercado.
Dados de fornecedores mostram popularidade dos modelos Pro do iPhone 15
David Naranjo, diretor sénior de pesquisa da DSCC, mostra a popularidade do iPhone 15 Pro e do 15 Pro Max no mercado através dos dados vindos dos fornecedores de ecrãs.
Diz o responsável que “as remessas de painéis para os modelos iPhone 15 Pro representam uma parcela maior em comparação com os modelos iPhone 14 Pro e iPhone 13 Pro, durante o período de junho a outubro”.
Em termos cumulativos, os modelos mais avançados do iPhone 15 registam uma participação de 64%, o que supera a participação de 54% obtida pelas séries iPhone 14 e iPhone 13 no referido período.
Em termos práticos, os fornecedores de ecrãs da Apple foram obrigados a entregar uma quantidade maior de ecrãs na mais recente geração 15 para responder aos pedidos da Apple e à procura pelos modelos no mercado.
Rival Samsung continua a ser o principal fornecedor de ecrãs da Apple
Para responder à procura pelos seus smartphones, a Apple necessita que a sua cadeia de fornecedores cumpra com todos os pedidos. E a divisão de produção de painéis da rival Samsung tem mostrado estar à altura da tarefa.
Entre junho e outubro deste ano, a Samsung Display enviou 81% do total de ecrãs para a linha de produção do iPhone, tornando-se por isso o principal fornecedor da Apple deste componente específico.
Mas recentemente outros fornecedores foram chamados pela Apple. A LG Display começou a enviar painéis para o iPhone 15 Pro Max em setembro deste ano. Esta fabricante contribuiu já com 18% dos envios deste componente para o modelo mais avançado da série.
Também a chinesa BOE entrou para a cadeia de fornecedores de ecrãs da Apple, mas até agora apenas regista uma participação de 1%.
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