O projeto é da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). Este já se encontra em fase adiantada, e trata-se de um biossensor para a deteção rápida do SARS-CoV 2. A grande distinção é que foi concebido a partir da mesma tecnologia usada para identificar o DNA da casta dos vinhos.
A iniciativa é financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia conta com a parceria de várias instituições nacionais. Paula Martins Lopes, uma das investigadoras responsáveis pelo projeto e docente da UTAD, realçou como o trabalho de autenticidade dos vinhos acaba por ser conhecimento valioso para a situação preocupante que vivemos.
Segundo nota da UTAD, “O protótipo em vias de conclusão garante resultados em 20 minutos na deteção do SARS-CoV 2, desde o momento da recolha da amostra e não requer pessoal especializado para a realização dos testes”.
No entanto, ainda teremos de aguardar algum tempo para que seja produzido em massa. Segundo a equipa de investigadores, tal será possível ainda durante o ano de 2021.
Concebido para a identificação e autenticação dos vinhos na Região do Douro, partir do DNA da castas, este projeto alia a “composição varietal à respetiva denominação da origem”.
Este projeto revela-se de redobrado interesse, por permitir um resultado rápido em cerca de 20 minutos. Sem a necessidade de ter pessoal especializado para a realização dos testes, torna-o ainda mais atrativo e torna os testes bem mais facilitados.
Recorde-se que o novo coronavírus foi descoberto, pela primeira vez, em Wuhan na China em dezembro de 2019. O primeiro caso positivo em Portugal aconteceu em março de 2020.
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