A imagem que descreve o Apple iPhone 7 com o mais recente iOS 11

Pedro Henrique
Pedro Henrique
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Uma semana depois, o meu Apple iPhone 7 voltou a fazer das suas, desta vez com uma nova versão do iOS 11, a 11.0.2. E digo desde já, foi bem pior que com a versão anterior.

Bem, se o iOS 11 tinha sido um Atualizações para o Android Wear 2.0 chegarão através da Play Store

Ora, e que são estas circunferências afinal? São aqueles pequenos fluxos giratórios que todos conhecem pelo símbolo de "espera" que os mesmos emitem. Isto é, quando abrimos uma aplicação e essa fica uma quantidade ínfima de tempo no famoso loading até que se abre.

Contudo, isso foi apenas um sonho, ou miragem, com o iOS 11.0.2. A verdade é que, numa dada altura, ao fim de 5 minutos de constantes obstáculos na abertura de aplicações básicas, acabei por reiniciar o iPhone por pensar que tal resolveria o problema.

Que atitude ineficaz. Tudo ficou igual. No entanto, há que frisar o seguinte: isto acontecia aleatoriamente, com aplicações diferentes, em períodos diferentes. Entretanto, enquanto esperava que as aplicações abrissem, lá se ia a bateria.

Ainda não houve um iOS 11 capaz de fazer suspirar pelo Apple iPhone 7...

E mesmo que me tenham sugerido para instalar o iOS 11 do zero, que é uma opção válida e exequível, continua a ser algo a que, como utilizador comum, não deveria ser obrigado, dado que a Apple lançou o iPhone 7 no ano passado e, no fim de contas, é da empresa de Cupertino que estamos a falar.

Do mesmo modo, embora o desempenho da nova versão do sistema operativo móvel da empresa norte-americana deixe algo a desejar, há funcionalidades exclusivas do mesmo que me levam a ficar com o sistema.

Espero que o próximo artigo seja mais animador que este, e que o meu iPhone 7 não se resuma a um ecrã que só me mostra circunferências coloridas enquanto a bateria desaparece magicamente.

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