Através de uma publicação na sua conta oficial da rede social Weibo, Lei Jun — fundador da Xiaomi — veio perguntar aos fãs da marca se julgavam que 380 euros seria um preço justo para o novo Xiaomi Redmi Pro 2.
Até agora, ainda não se tem bem a certeza que qual será o nome deste novo smartphone, Redmi Pro 2 ou Redmi 7, mas sabemos que se irá apresentar como um terminal topo de gama.
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Numa altura em que a Redmi se tornou uma marca independente da Xiaomi, certamente que precisam de lançar para o seus fãs um smartphone que dê nas vistas. Pelo que já vimos até agora, o alegado Xiaomi Redmi Pro 2 parece ser perfeito para a ocasião.
Tudo o que sabemos sobre o Xiaomi Redmi Pro 2
Até agora, já surgiram vários rumores e fugas de informação sobre este smartphone, deixando 'água na boca' de milhares de fãs. Assim, acredita-se que irá chegar com um ecrã de 6,3" polegadas, com margens bastante finas e uma possível notch em forma de gota.
Um dos grandes pontos de destaque do Xiaomi Redmi Pro 2 é a presença de uma câmara traseira de 48 megapixels. Este sensor Sony tem-se revelado bastante procurado no início de 2019, tendo sido já apontado para alguns smartphones.
A controlar o centro das operações não irá estar o processador Qualcomm Snapdragon 855. Mas, poderá ser o primeiro a chegar com o novo Snapdragon 675. Além disso, tem-se falado na presença de uma bateria de 3900mAh com carregamento rápido (18W) e também a presença de entrada áudio jack 3,5mm.
Qual será a principal concorrência do 'primeiro' smartphone da Redmi
Obviamente, este não é o primeiro smartphone da Redmi. No entanto, será o primeiro smartphone a ser apresentado após se ter tornado Honor View 20 foi lançado no mercado chinês exatamente com o mesmo preço referido pelo fundador da Xiaomi. No entanto, em termos de especificações, parece apresentar-se num patamar superior. Contando com uma tripla câmara traseira (48MP), ecrã sem notch e processador Kirin 980.
Será difícil para o Xiaomi Redmi Pro 2 conseguir competir com estes argumentos caso mantenha um preço de mercado idêntico. Por isso, não seria de estranhar caso víssemos Lei Jun decidir baixar ligeiramente o preço do novo equipamento.
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