O mercado Android possui uma miríade de marcas, porém, não há dúvidas de que algumas das mais influentes são a Samsung, a Xiaomi ou a Oppo. Estas batalham pelo topo do mercado e agora preparam algo que vai agradar aos utilizadores.
De acordo com o que aponta Ice Universe, estas três marcas são algumas das que se preparam para lançar um smartphone com câmara embutida no ecrã. Todas já falaram no tema e parece que as coisas estão bem encaminhadas para o seu lançamento.
Segunda metade de 2021 será o advento das câmaras frontais por baixo do ecrã
Ice Universe mostra-se confiante de que a segunda metade do ano será o início de uma nova era na tecnologia móvel. As câmaras frontais embutidas no ecrã estarão prestes a tornarem-se visão comum no mercado e mote será dado por várias marcas.
Aquelas que mais se destacam são, obviamente, a Samsung, Xiaomi e Oppo, porém, há mais participantes nesta demanda. A fonte aponta ainda a presença das chinesas Vivo e ZTE neste restrito leque.
Todas irão lançar um smartphone com câmara frontal embutida no ecrã, contudo, nem todas serão estreantes neste mercado. A ZTE já o fez com o Axon 20 5G, em 2020, mas essa tecnologia será melhorada este ano com o ZTE Axon 30 Pro.
Já no que respeita à Samsung, Ice Universe aponta que a estreia desta tecnologia dar-se-á num dispositivo dobrável. Isso corrobora rumores que indicam que o Galaxy Z Fold 3 será o primeiro modelo da sul-coreana com uma câmara embutida no ecrã
Já a Xiaomi fará a estreia desta tão desejada tecnologia no mítico Mi Mix 4, ao passo que a Oppo fará o mesmo no seu novo dobrável. Resta apenas saber em que modelo irá a Vivo lançar esta tecnologia para os seus fãs.
Câmara embutida no ecrã já chegou, mas ainda tem muito para melhorar
Como referido supra, o primeiro modelo com esta tecnologia a chegar ao mercado foi o ZTE Axon 20 5G. No entanto, a câmara que a chinesa usa está longe de oferecer os melhores resultados do mercado.
As primeiras imagens sobressaíram-se pela falta de nitidez e uma reprodução de cores aquém do desejável. Fora o primeiro teste a esta tecnologia e, tal como se previa, ainda não estava suficientemente madura para determinados mercados.
Veremos se com tantas empresas a apostar nesta tecnologia, alguma delas consegue resolver esses problemas de forma satisfatória. Serão meses muito interessantes que nos permitirão aferir o quão perto está o futuro dos smartphones.
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