O novo smartphone OnePlus 11 é a mais recente "vítima" dos duros testes aplicados por Zack Nelson, o responsável pelo canal de YouTube JerryRigEverything. As notícias são boas, o novo telemóvel da OnePlus sobrevive onde o antecessor falhou estrondosamente.
O youtuber, famoso pelos testes de resistência (ou tortura) aos mais variados smartphones e dispositivos móveis, testa vários cenários hipotéticos que nenhum utilizador comum ousaria fazer propositadamente. Os resultados, em vídeo, podem impressionar.
Os seus testes, ainda que não científicos, são já um padrão na comunidade de youtubers de tecnologia. São uma boa forma de estudar e observar o comportamento dos materiais e respetivos produtos quando submetidos a condições extremas, senão vejamos.
OnePlus 11 sobrevive ao teste do canal JerryRigEverything
Primeiramente, um pouco de contexto. Os modelos anteriores, a gama OnePlus 10, com os modelos Pro e 10r lançados no ano passado falharam catastroficamente. Ambos os smartphones quebravam a meio, com a estrutura metálica a não suportar a força aplicada a meio do smartphone.
Esta falha era provocada pela interrupção para as câmaras fotográficas, criando um ponto fraco na estrutura metálica que serve de suporte ao dispositivo. Ao que tudo indica, e conforme podemos agora observar, a OnePlus esteve atenta a estes resultados preocupantes, ao que agora melhorou bastante a qualidade de construção do novo OnePlus 11.
OnePlus 11 está mais robusto, elegante e durável
O vídeo começa de forma particularmente bruta, com Zach Nelson a pegar nos cadáveres dos OnePlus 10 Pro e OnePlus 10R. Ambos falharam no supracitado teste de força aplicada na sua traseira, dobrando e quebrando-se sem a menor hipótese de salvação.
Felizmente a marca parece ter colhido as necessárias lições do passado e feito as alterações necessárias para que todo o smartphone esteja agora mais durável. Não só o OnePlus 11 sobrevive a esta etapa particularmente dura, como continua a funcionar.
Em simultâneo podemos ver como se porta o mesmo telemóvel durante as demais rondas deste teste de durabilidade. Há muito vidro para riscar e explorar, além da reforçada estrutura que serve de esqueleto ao telefone.
Por fim, podemos concluir que os riscos e dano pela chama não danificam em demasia o ecrã. Este continua a funcionar, ainda que o leitor de impressões digitais ficasse mais lento e não tão fiel.
Dito isto, é com natural satisfação que vemos o produto a portar-se muito melhor este ano, mostrando-se mais durável, robusto e, como tal, um melhor investimento.
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