São cada vez mais as fontes que avançam que a Apple vai reduzir a produção de unidades na nova série iPhone 15.
Agora, um banco japonês é ainda mais pessimista e adianta uma redução mais significativa no número de unidades dos modelos iPhone 15 que vão chegar ao mercado.
Dificuldades na linha de produção e preços obrigaram a rever as unidades produzidas
No início de agosto, o analista Jeff Pu avançou com uma previsão de redução na produção de unidades do iPhone 15 face à geração anterior. Em números concretos, Pu falava numa redução de 7,2% na produção, com a Apple a alterar o fabrico de 83 milhões de unidades para 77 milhões.
Mas agora, o banco japonês Mizuho vai ainda mais longe ao estimar uma redução mais significativa. De acordo com esta entidade, este ano a Apple deverá produzir apenas 73 milhões de unidades da nova geração iPhone 15. Tal significa um corte de 10 milhões de exemplares.
O banco Mizuho continua as suas previsões pessimistas e afirma que, durante todo o ano de 2023, a Apple deve produzir 217 milhões de unidades de todos os seus modelos de iPhone disponíveis no mercado. Tal reflete uma queda de 4,4% em relação aos 227 milhões de unidades produzidas, inicialmente previsto.
Segundo várias fontes, a redução na produção da nova série iPhone 15 fica a dever-se a duas razões cruciais. A primeira está diretamente relacionada com problemas na cadeia de produção. A Sony não vai conseguir cumprir o prazo de entrega do novo sensor integrado no modelo mais avançado.
Aliás, várias notícias deram já conta de que o iPhone 15 Pro Max pode chegar ao mercado com um atraso de três a quatro semanas. Os restantes modelos vão ser disponibilizados ainda no final de setembro – 10 dias após a apresentação de 12 ou 13 de setembro –, mas o modelo mais avançado só deverá chegar às lojas em meados de outubro.
A segunda razão para a redução da produção prende-se com alguns receios da Apple face à procura dos novos terminais. Parece que o aumento nos preços iniciais dos terminais que vão de 100 dólares até aos 200 dólares está a fazer com que a Apple ajuste as suas previsões de procura.
A confirmarem-se estas informações, o resultado prático para os seguidores fiéis da marca é que, este ano, vão existir menos modelos disponíveis nas lojas.
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