Embora a apresentação oficial do Huawei P60 Pro esteja programada para 23 de março, o seu novo topo de gama já foi "tirado da caixa". O primeiro vídeo com o unboxing a este produto já circula nas redes sociais, revelando os seus pormenores.
Face a acontecimento, já pouco há para conhecer aquando da revelação oficial do novo smartphone da Huawei. Será, ainda assim, um momento muito importante para os seus fãs, pois ficaremos a saber todos os pormenores deste novo dispositivo móvel.
Huawei P60 Pro vítima de unboxing mesmo antes da sua apresentação
O vídeo, tal como podes ver mais acima, é bastante simples e dura apenas alguns segundos. Ainda assim, é suficiente para aferirmos as escolhas de design feitas para o Huawei P60 Pro, como confirmar outros pormenores.
O destaque vai, obviamente, para as câmaras do Huawei P60 Pro. O sensor principal estará em claro destaque dimensional no centro deste módulo, com os restantes posicionados acima e abaixo do mesmo.
Ao que tudo indica, o Huawei P60 Pro contará com um sensor principal Sony IMX888 de 50 MP com uma abertura variável entre f/1.4 e 4.0. Já a sua lente grande angular será de 50 MP e a telefoto de 64 MP com zoom ótico de 3,5 vezes.
Este conjunto promete oferecer fotografias com elevado nível de detalhe, mesmo quando captadas à distância. As primeiras amostras impressionam, tal como pudemos comprovar nas imagens partilhadas pelo próprio Richard Yu.
Voltando ao vídeo unboxing do Huawei P60 Pro, notamos que o equipamento contará com uma textura singular no painel traseiro. O som produzido neste vídeo indica que o exemplar em causa não conta com uma traseira inteiramente em vidro, com fontes a apontar para um acabamento semelhante a uma concha.
Na parte frontal vemos o tradicional vidro curvado nas quatro arestas do ecrã do Huawei P60 Pro, tal como nas gerações anteriores. Confirma-se ainda a presença do HarmonyOS como sistema operativo.
Um detalhe importante que apenas ficaremos a conhecer aquando da apresentação do Huawei P60 Pro é a sua disponibilidade global. A marca já não tem a força de outrora nos mercados ocidentais, por isso, ainda poderá demorar até que este modelo chegue também à Europa.
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