Os serviços e aplicações da Google são fonte comum de peculiaridades que despertam a atenção dos utilizadores, ou causam acesas discussões na Internet. Agora, há um novo mistério com a função Street View do popular serviço Google Maps.
Em causa está uma imagem captada pelo Google Street View na Islândia onde terá registado o menor autocarro do mundo, ou um dos maiores mistérios a assolar a plataforma nos últimos tempos. O caso foi noticiado pelo jornal britânico Express.
A imagem do Google Street View que está a dividir a Internet
Com as montanhas cénicas da Islândia como pano de fundo, este é o menor autocarro do mundo. Isso ou uma grande ilusão de ótica, ou erro na captação da imagem pelos Google cars que trabalham em prol do serviço Google Maps.
Certo é que já estamos habituados a peculiares momentos a ser registados pelas câmaras da Google, com momentos divertidos, outros mais misteriosos e obscuros. Este recente caso tem feito furor na Internet após a sua exposição na plataforma Reddit.
Entretanto, a mesma imagem foi divulgada pelo periódico britânico, aumentando a discussão em torno do peculiar autocarro na ilha-nação islandesa. Vejam-se também as habitações no plano de fundo indicando a presença de um pequeno povoado.
Este autocarro é a mais recente pérola do Google Maps
Completo com condutor e passageiros, além de um par de rodas, o autocarro Mercedes aparenta ser uma máquina perfeitamente funcional. Observando a imagem com mais atenção não conseguimos identificar sinais de manipulação óbvia da mesma.
Mas afinal o que aconteceu? Bom, é provável que a câmara do Google car tenha captado duas imagens e, em seguida, os algoritmos da empresa tenham costurado ambas as imagens, sendo conhecidas as suas capacidades de fotografia computacional.
O resultado da combinação de duas, ou mais fotografias, é um autocarro sem falhas aparente na imagem que, naturalmente, causa perplexidade em quem o vê.
Por fim, é igualmente plausível que tudo não tenha passado de uma falha na vista panorâmica do Google Street View. Não seria a primeira e provavelmente não será a última instância em que tal ocorre.
Mas, como poderia tal veículo tampouco circular?
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