O navegador mais popular do mundo é o Google Chrome. Os dados são agora avançados pela agência StatsCounter demonstrando a esmagador preferência dos utilizadores pelo browser desenvolvido pela gigante norte-americana neste início de 2023.
Atualmente com 65,4% de quota de mercado, o navegador figura com ampla superioridade face ao segundo classificado, o Safari da Apple com 18,71%. Em seguida e em terceiro lugar temos o Microsoft Edge, Em quarto lugar figura já o Firefox da Mozilla com 3% no ranking de utilização em dispositvos móveis.
Google Chrome é o navegador favorito em desktop e dispositivos móveis
O navegador Google Chrome tem atualmente 65,4% em janeiro de 2023, aumentando a sua quota em 0,72%. Por outro lado, o rival da Apple viu a sua quota aumentar 0,42%. Logo após temos a solução da Microsoft que também aumentou em 0,23% a sua representatividade.
Por outro, navegadores como o Firefox caíram em 0,01% face às últimas apurações. Temos também navegadores como o Samsung Browser, Opera e o UC Browser que mantiveram a respetiva base de utilizadores, dividindo entre si o remanescente.
Top 5 browsers em 2023 para Desktop
- Google Chrome - 66.39%
- Microsoft Edge - 11.09%
- Apple Safari - 9,33%
- Mozilla Firefox - 6,87%
- Opera - 2,25%
Favoritismo do Chrome aumentou nos dispositivos móveis
A prevalência desta solução da Google para navegar na Internet encontra um paralelo quase exato entre a representação no desktop e no mobile, ou seja, na utilização em computadores e dispositivos móveis.
Regra geral, contudo, assistimos a um crescimento da utilização das três soluções mais populares, nomeadamente o Chrome, Safari e Edge em ambas as vertentes.
Destacamos em particular o caso do Edge da Microsoft, o sucessor espiritual do Internet Explorer. O seu crescimento é sustentado e gradual desde dezembro de 2019 até janeiro de 2023, aumentando gradualmente para 11,09% em detrimento do Firefox que caiu de 10% para 6,87% conforme os dados mais atuais.
Por fim, a título de curiosidade, vejamos a evolução dos navegadores durante a última década - de 2009 a 2019.
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