Parece que o smartphone dobrável da Samsung não vai ser alimentado com o processador proprietária da marca sul-coreana. Na verdade o Galaxy Fold foi apanhado em benchmarks pela SamMobile.
Assim sendo, os testes mostram o equipamento com o nome de código SM-F900F, sendo que o "F" designa o modelo internacional. A Samsung tem por hábito lançar duas versões dos seus flagship, uma na américa com CPU Qualcomm e no resto do mundo utilizam Exynos.
É possível que esta decisão tenha sido feito numa óptica de reduzir custos de produção. A Samsung pode também estar a tentar fortalecer ainda mais as relações com a fabricante americana Qualcomm, que fabrica os Snapdragon.
Galaxy Fold vai ser alimentado por um Snapdragon 855
Portanto, é muito provável que vejamos o Galaxy Fold a ostentar um novo Qualcomm Snapdragon 855. Visto que o benchmark foi feito numa versão internacional e essas costumam possuir o processador Exynos.
O processador mais recente da Samsung, Exynos 9820, exibe tecnologia de 8 nanómetros. Contudo, o Snapdragon 855 atinge uns impressionantes 7 nanómetros, à semelhança dos Kirin 980 da Huawei.
Pode parecer uma pequena diferença mas é provável que a Samsung tenha optado por um processador ligeiramente mais poderoso para alimentar o seu Galaxy Fold. Pelo preço de quase 2000 euros, é bom que venha com o melhor que a tecnologia tem para oferecer actualmente.
Foi especulado que a marca sul-coreana lançasse um novo processador de 7 nanómetros juntamente com o Galaxy Fold, o que não aconteceu. O foco da marca parece estar centrado em lançar o equipamento sem preocupação com os Exynos.
O Galaxy Fold é a aposta de smartphone dobrável da Samsung. Sabemos que virá então com o Snapdragon 855, 12 GB de RAM e 512 GB de memória interna. A configuração de tripla câmara traseira também está contemplada neste equipamento. Contudo, preocupações tem vindo a crescer na comunidade de tecnologia devido ao ecrã dobrável e a possibilidade de criar vincos na dobra.
Seja como for, o Galaxy Fold deverá chegar por volta de Abril. O preço oficial anunciado são 1980 dólares que deverão traduzir-se em quase 2000 euros no mercado europeu, após taxas.
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