Na última semana do ano, não faltam estreias nas plataformas de streaming. A Netflix é a que assinala a entrada de maior número de novos conteúdos. Mas a HBO Max e a Amazon Prime também têm (boas) novidades para os seus assinantes.
1. Saltburn – Amazon Prime
Oliver Quick, um estudante da Universidade Oxford, é arrastado para o mundo aristocrático do charmoso Felix Catton, ao ser convidado para passar o verão na propriedade da família deste.
Em Saltburn, o jovem estudante vive momentos que jamais irá esquecer na sua vida. O elenco conta com nomes bem conhecidos como Rosamund Pike e Richard E. Grant.
2. Berlim – Netflix
Nos seus tempos de glória, Berlim faz parte de um bando que tem um plano arrojado e perigoso: roubar 44 milhões de euros em joias em apenas uma noite, na cidade de Paris.
Pedro Alonso volta a vestir a pele do descontraído e psicótico Berlim nesta série prequela da famosa Casa de Papel.
3. Ricky Gervais: Armageddon - Netflix
Para todos os seguidores que não conseguiram ver, ao vivo, o espetáculo de Ricky Gervais em Lisboa, a Netflix estreia agora um conteúdo com o famoso comediante, no qual este partilha as suas opiniões sobre o politicamente correto e sobre o fim da Humanidade.
4. Acampamento Infernal: Pesadelo Adolescente – Netflix
Na década de 1980, foi criada a Fundação Challenger que tinha um programa de reabilitação para jovens problemáticos, num deserto de Utah. Pouco tempo depois, o acampamento foi encerrado devido a várias acusações de abuso infantil e de homicídio negligente de uma jovem de 16 anos. Vê o excerto deste documentário publicado pelo MovieDigger.
5. Oprah and the Color Purple Journey – HBO Max
Este documentário mostra os bastidores da produção da longa-metragem “The Color Purple”, destacando o impacto que a história teve na cultura global. Oprah Winfrey leva os espectadores para dentro do fenómeno com quatro décadas, enquanto explora a importância do romance, dos filmes e do musical, bem como as conversas em constante evolução em torno deste trabalho.
6. Time Bomb Y2K – HBO Max
À medida que o relógio avançava para o início do século XXI, o mundo enfrentava o maior desastre tecnológico potencial que alguma vez ameaçou a humanidade. O problema era simples, mas incrivelmente complexo – um bug que poderia fazer com que os computadores interpretassem mal o ano 2000 como 1900, semeando o caos em todo o mundo à medida que os sistemas eletrónicos falhassem.
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