Android: O revolucionário Vivo NEX já começa a bater recordes incríveis

Filipe Alves

Atualizado em 24/06/2018, 19:01

Tempo de leitura: 2 min.

O Vivo NEX chegou ao mercado Android para mostrar que aos "grandes" fabricantes como é que se faz um smartphone com margens reduzidas. O terminal foi apresentado na semana passada e ontem começou a sua pré-venda na China.

Infelizmente o Vivo NEX não deverá ser um terminal que veremos à venda nas nossas lojas. Também não será fácil conseguir um destes numa loja online, por isso se encontrares um local onde o vendam e saibas que é seguro, manda-nos um email.

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Isto porque a Vivo continua muito focada no mercado asiático. Embora a marca faça parte da empresa BBK Electronics que é também dona da OPPO e OnePlus, a marca Vivo tem-se ficado pela China, ao contrário dos seus "irmãos".

Quando foi lançado para o mercado o Vivo NEX chegou com um preço a rondar os 700€ e destaques a ter em conta.

Vivo NEX ainda não tem um sistema Android totalmente adaptado à Europa

O terminal oferece-nos o processador Qualcomm Snapdragon 845, 8GB de memória RAM, dupla câmara traseira e um sensor biométrico no ecrã. O dispositivo oferece-nos 91.24% de ecrã na parte frontal e a sua câmara frontal foi pensada de forma diferente.

A marca não quis deixar uma "notch" nem oferecer o sensor fotográfico na margem inferior, assim sendo, decidiu trazer uma câmara Pop-up. O sensor fotográfico "salta" para fora assim que clicas na câmara frontal.

Aquando a apresentação foi referido que este terminal ia ser construído com peso e medida. A Vivo sabe que é um terminal irreverente que não sabiam o impacto que podia, ou não, ter no mercado. Por isso mesmo fabricaram "apenas" 500 mil unidades do dispositivo.

Pois bem, este meio milhão de unidades foi vendido em apenas um dia. Um dia foi o que necessitou para esgotar completamente na China. Se isto não é impressionante, não sei o que mais te impressionará.

Espero sinceramente que a Vivo pense novamente na Europa, tenho a certeza que um terminal com estas especificações, preço e irreverência ia ser um sucesso no nosso continente. Até lá, continuemos a observar e a invejar o mercado asiático.