Já há muito que seguimos a ideia de que a Apple fará algo especial para a comemoração do décimo ano do iPhone e todos estamos com grandes expectativas para o que a marca Norte Americana poderá fazer.
Muitos têm sido os rumores, renders e opiniões sobre este assunto e o mais recente artigo de opinião do Thomas Ricker do site the Verge é muito curioso e de certa maneira até caricato. Parte do princípio que os mais recentes rumores do iPhone 8/Edition/X, combinados com o passado mais recente da Apple podem ser uma receita para o desastre.
Contudo, para o entendermos por completo, temos de pôr em contexto alguns dos últimos produtos da Apple, como o MacBook, o MacBook Pro, o Apple Pencil e o iPhone 7.
Em todos estes produtos e ainda outros, Ricker refere falhas de design às quais a Apple não nos habituou com os seus equipamentos anteriores. Nas suas palavras diz nos que a Apple apesar de não ser uma marca que inventa produtos, é a melhor no que toca a limpar os excessos e tornar uma ideia num produto por norma brilhante.
Vê também: Apple Watch.
Ricker já não vê os mais recentes produtos como os melhores, dando até o melhor design à Samsung, o assistente de voz à Google e à Amazon e considerando a remoção do Jack de 3,5mm um movimento hostil. Refere ainda a falta de utilidade do touch bar no MacBook Pro e o fim do Magsafe como dois pontos negativos na linha Mac.
Vê ainda: Sensor de impressões digitais do iPhone 8 volta a ser visto na sua traseira.
Descartando esta possibilidade por falta de flexibilidade do design da marca, Ricker considera a omissão do Touch ID em detrimento de outras tecnologias, como reconhecimento facial 3D ou análise de iris como a Samsung. Esta opção manteria a imagem característica da marca, mas falharia com algumas das novas funcionalidades possíveis com o Touch ID.
Partindo de seguida para o caricato e troça, indo buscar a nova cultura dongle da Apple, Ricker sugere que a Apple poderá sempre recorrer então a um Touch ID através de um dongle!
Contudo, tanto na sua perspectiva como na nossa esse será o ponto de “Basta”!
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