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5 mitos e erros que ainda cometemos explicados pela Xiaomi

Rui Bacelar
Rui Bacelar
Tempo de leitura: 3 min.

Os smartphones são bens quase essenciais que nos acompanham há mais de uma década. Todavia, existem inverdades que continuam presentes no nosso subconsciente, algumas das quais, herdadas dos antigos telemóveis do início de século XXI.

Posto isto, num mundo em evolução constante, sobretudo no campo da tecnologia, ainda subsistem alguns mitos que causam dúvidas na hora de adquirir um novo dispositivo. Agora, a própria Xiaomi aborda alguns dos mitos mais famosos.

1. Não recarregar o smartphone até a bateria acabar por completo

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Em primeiro lugar, este mito está relacionado com os telemóveis antigos, quando as baterias eram feitas de níquel-cádmio e sofriam do efeito memória. Atualmente as baterias são feitas de lítio-íon. Por isso, recomenda-se que não deixe o telemóvel ficar sem energia para o recarregar.

Além disso, podemos contar com o Xiaomi AdaptiveCharge na maioria dos modelos novos. Esta é a tecnologia que aprende os padrões de carregamento e otimiza a estratégia de carregamento.

2. Não utilizar o smartphone enquanto este carrega a bateria

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Em segundo lugar, este é um dos mitos que ainda hoje anda por aí. Há, contudo, cuidados a ter, não sendo aconselhado jogar títulos muito exigentes durante este procedimento sob risco de sobreaquecimento.

Para as demais utilizações, apesar do ligeiro aquecimento que se possa notar neste tipo de situações, nos smartphones mais recentes da Xiaomi podemos contar com a LiquidCool Technology 2.0. Trata-se do sistema de arrefecimento a vapor, que garante uma melhor gestão da temperatura. Isto para não sofrer de perdas de desempenho com o aquecimento excessivo.

3. Quanto mais pixeis (MP's), melhor câmara no smartphone

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Em terceiro lugar, o número de pixeis numa determinada câmara só por si não garante que se consiga uma melhor imagem face a outra câmara com um menor número de pixeis.

É por isso que hoje em dia, a acompanhar o sistema de câmaras, encontramos, por exemplo, os algoritmos de Inteligência Artificial da Xiaomi. Trata-se de uma plataforma que, além de ajudarem os utilizadores, possibilitam um resultado de melhor qualidade.

A tudo isto deve-se juntar o tamanho do sensor que também é importante porque, quanto maior o tamanho, maior a capacidade de captar luz e maior a capacidade de recolher informação. Importa também ter atenção aos elementos óticos, entre outros fatores.

4. A pasta de dentes remove o risco dos ecrãs nos telemóveis

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Em seguida, para além de todos os benefícios que a pasta de dentes traz para a saúde oral, e mesmo ajudando a disfarçar certos danos nos ecrãs, a verdade é que pode também causar mais riscos se não existir cuidado.

Afinal, o flúor da pasta de dentes é corrosivo e pode danificar a médio ou longo prazo o ecrã dos smartphones. Além dos smartphones Xiaomi oferecerem ecrãs mais resistentes.

A propósito, temos alguns modelos com Gorilla Glass Victus resistente a riscos, o ideal será sempre reparar os danos junto de profissionais para esse efeito.

5. O excesso de tecnologia tem consequências na criatividade e memória

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Por fim, se a criatividade e a memória são características pessoais e que podem ser afetadas por diversos fatores, a tecnologia dos dias de hoje permite estimular de diferentes formas esses mesmos atributos.

Por exemplo, com o Cinema IA da Xiaomi pode editar de forma criativa qualquer vídeo que se grave com o smartphone, tornando este processo muito mais intuitivo e fácil de explorar.

Ainda cometem alguns destes hábitos com escasso ou nenhum fundamento de verdade? Partilhem com alguém que ainda cometa estes erros.

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Rui Bacelar
Rui Bacelar
O Rui ajudou a fundar o 4gnews em 2014 e desde então tornou-se especialista em Android. Para além de já contar com mais de 12 mil conteúdos escritos, também espalhou o seu conhecimento em mais de 300 podcasts e dezenas de vídeos e reviews no canal do YouTube.