O YouTube da Google é a maior plataforma do seu género. Sem dúvida alguma. No entanto, ser o maior nem sempre é melhor, no sentido em que toda a concorrência terá como objetivo ultrapassar-nos.
Com efeito, a criação (e desenvolvimento) de concorrentes como o Twitch, Mixer, e outros, acabam por não ser, de todo, aquilo que a Google mais pretende. Ainda para mais, quando o público desses dois acaba por ser relativamente distinto ao do YouTube.
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Mesmo que seja bem mais popular, de acordo com a Bloomberg, há relatos de que a Google contactou alguns criadores de conteúdo de modo a que estes promovam ferramentas semelhantes às que se encontram no Twitch. E este é só um exemplo.
Isto é, mais do que publicidade nos vídeos dos criadores de conteúdo, o que a Google quer na verdade é que esses vendam planos de subscrição e que promovam o uso do Super Chat.
YouTube da Google tenderá a piorar no futuro!?
Ou seja, a empresa norte-americana parece tentar, ao fim de tanto tempo, promover a criação de receita que nada tenha que ver com o uso de publicidade. Afinal, há duas grandes benesses dessa ocorrência.
Por um lado, no cenário perfeito, não mais seria necessária a existência de anúncios publicitários no YouTube. Algo que, verdade seja dita, deveria agradar a inúmeros utilizadores.
Por outro, se o YouTube conseguisse gerar tanta receita apenas com os seus planos de subscrição e Super Chat, como faz com anúncios publicitários, então a Google aumentaria exponencialmente os seus ganhos, já que o seu único custo seriam os criadores de conteúdo.
Finalmente, esses é que parecem estar algo descontentes com tal política (e possibilidade). Seja como for, no final, é a Google que acaba por decidir qual o rumo que o YouTube levará.
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