A Amazon é agora, de acordo com alguns dados estatísticos, a terceira empresa mais valiosa do mundo. Ultrapassando a Microsoft, só a Google e a Apple poderão dizer, ainda, que são mais valiosas que a primeira.
Consequentemente, Jeff Bezos, atual CEO da Amazon, acabou por se tornar também no homem mais rico do mundo. No entanto, a que se deve tudo isso? Bem, em grande parte, devido ao esforço da gigante norte-americana no desenvolvimento de produtos inovadores e úteis para as massas.
Vê também: Android Oreo 8.1 chegará aos OnePlus 3, 3T, 5 e 5T sem o Project Treble
Um deles, por exemplo, é o Amazon Echo Show. O terminal da empresa é, para muitos, um excelente produto tecnológico e capaz de ajudar na realização das mais vastas tarefas do dia-a-dia de cada pessoa.
No entanto, uma das suas particularidades foi colocada em causa anteriormente pela Google. Como? Através do próprio YouTube. Com um ecrã tão grande, o Echo Show distinguia-se também pela implementação de uma aplicação otimizada do YouTube, a maior e mais diversa plataforma de vídeo do planeta.
Porém, tal como a Google agiu anteriormente face ao Windows Phone da Microsoft, desta vez foi a própria Amazon a sentir o poder que a primeira detém pelo facto do YouTube ser seu.
Isto porque, como qualquer um de nós poderá imaginar, o YouTube é uma ferramenta muito utilizada diariamente, principalmente por aqueles que se podem considerar early adopters na compra de um Amazon Echo Show.
O Amazon Echo Show precisa do YouTube, assim como a Microsoft precisava no seu Windows Phone...
Assim, o resultado é, até agora, uma experiência diminuída para os fãs da Amazon, tal como se sucedeu com os entusiastas da Microsoft outrora. Sem dúvida que há que ter em grande consideração que apenas a Google administra o YouTube como bem entender e até agora tem usado a plataforma para congestionar o crescimento de outras companhias.
Seja como for, fica atento(a) à 4gnews para que não percas nenhum detalhe acerca deste e de outro temas, num mundo onde a tecnologia é falada em português.
Assuntos relevantes na 4gnews: