A Xiaomi conseguiu alcançar um bom aumento forte nas receitas, com crescimento anual de 0,6% para um total de 70,9 mil milhões de Yuan nos seus cofres no final de setembro último. É um dos períodos mais rentáveis da marca chinesa nos últimos dois anos.
A empresa liderada por Lei Jun vive um novo apogeu graças também à recuperação do mercado global de smartphones. Mais recentemente, deu também a conhecer a sua HyperOS, em outubro último, marcando o arranque de uma nova era para a marca.
Xiaomi regista lucros animadores graças (também) aos smartphones
As notícias chegam-nos através de uma publicação da própria Xiaomi em que dá a conhecer o aumento dos proveitos financeiros (receitas) obtidas. A tecnológica assegura ter conseguido encaixar cerca de 70.900 milhões de Yuan, cerca de mil milhões de dólares à atual taxa de câmbio.
Mais concretamente, este é o maior crescimento da marca (e o primeiro) dos últimos seis trimestres, portanto, há cerca de dois anos de operação. É um importante marco, sinalizando também uma recuperação geral do segmento de smartphones no mercado global de dispositivos móveis.
À medida que a tecnológica chinesa continua a investir no segmento de smartphones premium, com mais foco nos seus topos de gama e modelos de gama média alta (gama T), encontramos aqui uma marca mais madura e ciente das prioridades dos consumidores.
Xiaomi em crescimento e com os olhos postos na mobilidade elétrica
- Ecrã: AMOLED de 6,67'' a 120 Hz, 2K (1220 x 2712 pixeis), 2 600 nits
- Processador: Dimensity 9200+ Ultra (4 nm) da MediaTek
- RAM: desde 12 GB
- Armazenamento: desde 256 GB
- Câmaras: 50 MP + 50 MP + 12 MP / 20 MP
- Áudio: Altifalantes estéreo
- Bateria: 5 000 mAh, carregamento a 120 W
- Atualizações: 4 anos de Sistema / 5 anos de Segurança
Lu Weibing, presidente da Xiaomi, afirmou recentemente durante uma conferência de imprensa que o desenvolvimento dos primeiros carros elétricos da marca estão em bom andamento. Segundo o próprio, este departamento está a cumprir com as metas propostas, já com vários protótipos a pisar o asfalto.
Importa frisar que, até ao momento, a Xiaomi investiu cerca de 237 milhões de dólares neste segmento durante o trimestre que findou em setembro último. Sem a menor dúvida, este setor - dos carros elétricos - é uma das maiores prioridades atuais da marca.
Por outro lado, foi também durante o trimestre fiscal que findou em setembro que a marca, atualmente a terceira maior fabricante mundial de smartphones - vendeu um total de 41,8 milhões de dispositivos móveis. Na prática, registando assim um crescimento de 4% no volume de smartphones vendidos.
Bons augúrios para o maior desafio da Xiaomi até à data
Note-se ainda que os proveitos obtidos pela venda de smartphones representaram 58,7% de todas as receitas encaixadas pela marca, uma ligeira quebra face aos 60,3% registados no ano anterior.
Em suma, temos uma Xiaomi novamente a crescer nas receitas e nos lucros obtidos, mostrando-se mais rentável à medida que se prepara para entrar oficialmente no segmento dos automóveis elétricos. Enquanto isso, também os seus smartphones e demais dispositivos móveis continuam a ser excelentes bastiões de vendas.
- Ecrã: AMOLED de 6,67'' a 120 Hz, 2K (1220 x 2712 pixeis), 2 600 nits
- Processador: Dimensity 8200 Ultra (4 nm) da MediaTek
- RAM: desde 8 GB
- Armazenamento: 256 GB
- Câmaras: 50 MP + 50 MP + 12 MP / 20 MP
- Áudio: Altifalantes estéreo
- Bateria: 5 000 mAh, carregamento a 67 W
- Atualizações: 4 anos de Sistema / 5 anos de Segurança
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