Já não falta muito para o lançamento do OnePlus 13 e, sem grandes surpresas, são vários os rumores que vamos conhecendo sobre este telemóvel. Um dos mais recentes e que mais tem chamado à atenção tem a ver com o ecrã.
De acordo com a Android Police, a ferramenta em questão vai permitir ao utilizador usar o ecrã com diferentes taxas de atualização. Recorde-se que isto é algo que nunca vimos em Android e que pode dar imenso jeito.
Para que serve a taxa de atualização?
Para o caso de não estares por dentro do conceito de “taxa de atualização” de um ecrã, esta sugere a qualidade de imagem que vês no ecrã. Ou seja, um telemóvel com taxa de 120 Hz terá, à partida, melhores imagens do que um de 90 Hz, por exemplo.
Isto porque o sistema atualiza, no primeiro caso, a imagem 120 vezes por segundo. No segundo caso, apenas 90. Na prática, poder alternar é interessante, já que há funcionalidades do telemóvel que não exigem tanta sobrecarga.
O que vai acontecer, segundo a mesma fonte, é que, ao mesmo tempo, há partes do ecrã a funcionar a 120 Hz e outras, de texto estático, a 10 Hz, por exemplo. No fundo, é uma forma de economizar mais energia, ao minimizar a taxa de atualização em zonas que não precisam do máximo.
Por outras palavras, podemos também dizer que estamos prestes a ter mais eficácia de bateria, sem prejudicar o desempenho do telemóvel.
Outras coisas que sabemos do OnePlus 13
Para além deste recurso inovador, também vamos sabendo mais algumas informações acerca do OnePlus 13. Desde já, é de prever que vá ter um processador fora de série, com a última geração da Qualcomm.
Outro aspeto que salta à vista é o facto de, supostamente, de acordo com a GSM Arena, ir ter até 24 GB de memória RAM. Ao nível da capacidade de armazenamento, o modelo mais aprimorado deverá chegar até 1 TB.
Por fim, os rumores deste smartphone também nos sugerem que o mesmo terá uma bateria de 6000 mAh, com carregamento a 100W e 50W (sem fios). São características que nos deixam curiosos para ver o que vem aí.
O One Plus 13 deverá ser lançado na China, ainda em outubro. Espera-se que chegue ao mercado global até ao fim de 2024, ou no início do próximo ano.