Depois das situações que se Huawei P10 Lite foi alegadamente apresentado “à porta fechada”
Com o imenso esforço das empresas para fazer os seus gadgets o mais "wireless" (sem-fios) possível, as dúvidas face à segurança dos aparelhos cada vez são maiores.
Numa viagem de Pequim para Melbourne uma mulher Australiana sentiu essas inseguranças de uma forma mais intensa. A passageira de um vôo de duas horas tinha os seus headphones sem-fios colocados quando de repente sentiu um enorme ardor.
Em reportagem à ATSB a passageira indica que: "Quando me ia a virar senti um a minha cara a queimar. Tirei os headphones da cara e pousei-os à volta do pescoço". (ainda sem saber ao certo o que se passava) Continuou dizendo "Continuei a sentir o queimado por isso atirei-os para o chão. Os headphones começaram a dar faísca com pequenas chamas a sair dentro deles".
Não foi reportado qual a marca de headphones que a mulher estava a usar, porém, não me parece que fique no segredo dos deuses durante muito tempo.
Esta situação faz com que as companhias aéreas voltem a olhar para equipamentos de bateria de uma forma ainda mais intensa. Claro que o facto deles explodirem assusta qualquer um, mas quando imaginamos um problema desses dentro de um avião a quilómetros de altitude, temos de aumentar a escalada do problema.
Ficaremos atentos ao desenvolvimento da situação. Entretanto, e embora este seja um "wake up call", não consigo deixar de usar uns headphones wireless. É verdade que a tecnologia tem de evoluir, não há dúvidas disso, contudo, a portabilidade e a comodidade são mesmo muitas.
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