O Google Chrome é, de longe, o browser mais usado no mundo. No entanto, seja para Windows ou macOS, esse é culpado pela quantidade de RAM imensa que consome.
Ora, de modo a proteger os utilizadores do famoso Spectre, aquela ameaça real que assombrou vários utilizadores há uns meses, a Google decidiu atualizar o devido browser. Contudo, a proteção concedida é sinónimo de mais consumo de memória RAM do dispositivo em causa.
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Sim, isso mesmo. Deste modo, o Google Chrome consumirá cerca de 10% mais RAM do que anteriormente, seja para Windows ou macOS. E mesmo que isso possa parecer pouco, a verdade é que não é bem assim.
Afinal, ainda que grande parte dos utilizadores usem o browser mencionado, muitos apercebem-se de que esse pesa mais ao terminal em questão que o Safari ou o Edge, por exemplo. Isto claro, a nível de processamento, bem como de autonomia.
10% mais RAM consumida pelo Google Chrome para Windows e macOS...
O Google Chrome vem sendo atualizado pela empresa norte-americana há muito tempo, de forma a tornar-se mais leve. Mesmo assim, a sua presença num computador Windows ou macOS é, sem dúvida, enorme.
Como utilizador de ambos os sistemas operativos, posso dizer que, ao usar Windows, o Chrome se revela gastador de bateria e, acima de tudo, uma fonte de "ligeira" lentidão" na execução de tarefas.
Por outro lado, é raro estar no MacBook e não receber um aviso alertando o facto do browser da Google estar a consumir demasiados recursos que poderão torná-lo mais lento.
Mesmo assim, em alguns cenários, continuo a usá-lo. Porquê? Porque o Google Chrome não é assim tão mau. É mais rápido que o Microsoft Edge e mais completo que o Safari. Logo, não se pode dizer que seja uma alternativa má. Muito pelo contrario.
Contudo, está longe da perfeição. Esperemos que a Google consiga reverter este cenário no futuro.
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