O navegador de Internet da Microsoft, sucessor espiritual do Internet Explorer, tem agora 11% de quota de mercado. O líder é o Google Chrome com mais de 66% de quota de mercado, de acordo com as métricas reveladas pela agência Statcounter GlobalStats.
Pese embora o Edge da Microsoft acompanhe todas as máquinas dotadas do sistema operativo Windows, a adoção deste browser é tépida no máximo. O caminho tem sido o de crescimento, é certo, porém, há ainda muito a percorrer para este Edge.
Edge da Microsoft é a solução presente nos PC's com Windows 11
O browser tem muitas funcionalidades similares ao Google Chrome e, a seu favor, joga também o facto de vir instalado no sistema operativo Windows 11. Fatores que têm certamente contribuído para o seu crescimento, com mais utilizadores a comprovar as suas capacidades de produtividade e navegação rápida, e segura, pela Internet.
Segundo os dados mais recentes da StatCounter, o Edge da Microsoft ultrapassou a fasquia dos 10% de quota de mercado, tendo alcançado 11% em novembro último. É uma prova de crescimento gradual, mostrando assim uma maior adoção.
Os novos dados mostram um crescimento gradual do Edge, sem ameaçar a dominância do Google Chrome, ou mesmo a posição confortável do Safari da Apple, que cai para 3.º lugar. Não obstante, a solução da Microsoft mostra-se uma opção cada vez mais interessante.
Edge da Microsoft ultrapassou o Safari da Apple e ocupa agora o 2.º lugar
Face ao exposto, de acordo com a StatCounter temos o seguinte ranking de browsers:
- Google Chrome: 66,18% de quota de mercado
- Edge da Microsoft: 11,17%
- Safari da Apple: 9,59
- Firefox da Mozilla: 7,11%
- Opera: 3,29%
Os dados acima indicados reportam-se ao mês de novembro de 2022 como métricas mais recentes.
Em suma, vemos que a proposta da Microsoft para o Windows parece estar a resultar. Inicialmente descartada por muitos utilizadores e sem dúvida à sombra da popularidade do Internet Explorer, o seu crescimento gradual é inegável.
Entre os fatores que terão contribuído para o seu crescimento estará a sua base no Chromium, com funções otimizadas para a segurança, rapidez e produtividade.
Dito, isto, o seu crescimento é louvável, demarcando-se do Safari da Apple, representando boas notícias para a Microsoft neste final de ano.
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