O Galaxy Fold viu o seu lançamento oficial ser adiado, depois de vários problemas associados ao ecrã. Novas informações dão conta de que a Samsung terá unido a camada protetora ao ecrã, e ainda diminuído a distância entre as duas partes na zona de dobragem.
O ecrã do primeiro smartphone dobrável da Samsung não passou bem nas mãos de quem o recebeu para testes, antes do público em geral. Desde uma camada protetora que não era suposto ser removida, a uma zona de dobragem bastante suscetível à entrada de sujidade. Os problemas foram analisados, e aparentemente resolvidos.
A camada protetora do Galaxy Fold vai ficar unida ao ecrã do Galaxy Fold, sem possibilidade de remoção
Segundo as últimas informações, o primeiro passo da Samsung terá disso aconchegar a camada protetora no corpo do dispositivo. Ou seja, embuti-la de forma a que não haja possibilidade de os utilizadores a retirarem. Esta foi uma das razões que fizeram com que muitos ecrãs se partissem.
No topo e no fundo da zona de dobragem, existia um grande espaço. A entrada de sujidade aconteceu, e danificou alguns dos ecrãs testados. Aparentemente, a Samsung terá reduzido estes espaços, de forma prevenir a entrada de quaisquer substâncias nocivas para o painel.
A Samsung quererá mostrar que aprendeu com os erros. Os avisos na caixa e no manual de instruções serão vários. Quem comprar o Galaxy Fold será repetidamente informado sobre a camada protetora e as zonas de dobragem.
Estas unidades melhoradas já estarão a ser testadas pelas operadoras de telecomunicações na Coreia do Sul. Depois de adiado o lançamento antes marcado para 26 de abril, a Samsung ainda não anunciou uma nova data. Tudo aponta para que o dispositivo chegue ao mercado em junho, mas ainda não existe confirmação oficial.
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