A bateria é um dos parâmetros dos smartphones que mais preocupa os utilizadores, ou melhor, a falta desta ao cair do dia. Ainda que os processadores sejam cada vez mais eficientes, certo é que determinadas apps acabam com a autonomia de qualquer telefone.
É apenas normal, perante isto, que os utilizadores procurem formas de economizar energia e aumentar duração entre cargas do seu dispositivo móvel. Certo é que começamos a pensar no que podemos desligar, nas opções a desativar, tudo para espremer um pouco mais de bateria.
Afinal quais são as apps que mais energia consomem?
Cumpre ser dito, em toda a justiça, que a cada nova geração de processadores como os Snapdragon 8 e Apple Ax Bionic, a eficiência dos mesmos melhora consideráveis.
Todavia, há certas e determinadas aplicações na Google Play Store, para Android e na App Store para iOS que são efetivamente exigentes. Seja por necessitarem de saber a localização do utilizador, ou pela pura carga no processador. A lista é a seguinte:
- Fitbit
- Uber
- Skype
- Airbnb
- Tinder
- Bumble
- Snapchat
A listagem acima resulta da pesquisa levada a cabo pela entidade pCloud, uma firma de pesquisa que já nos habituou a compilações similares com base nas exigências de cada app. É assim pela sua mão que nasce esta lista de apps que mais usa a bateria.
Portanto, independentemente de serem algumas das aplicações mais úteis para Android e iOS, certo é que as mesmas estão a consumir mais recursos e a drenar a bateria dos nossos dispositivos móveis.
Apps bem populares, mas bastante famintas por bateria
A entidade apurou quais eram os três fatores que mais bateria consumiam num smartphone e as conclusões são lógicas, a saber:
- Serviços de Localização
- Acesso à câmara fotográfica
- Disponibilidade / ou não, do Modo Escuro
Importa ainda frisar que o estudo teve em consideração 100 das aplicações mais populares para Android e iOS, chegando às conclusões ora apresentadas. Entre aplicações de redes sociais, de viagens e encontros online, estas são as que mais impacto têm na duração da bateria.
Por fim, o estudo completo pode ser consultado na página da pCloud.
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