A Zome é a agência imobiliária que volta a dar que falar pela sua aposta na tecnologia e soluções de pagamento com recurso às criptomoedas. Fá-lo, mais concretamente, com a adoção a plataforma da Utrust, empresa com ADN luso, para tornar ainda mais simples e intuitivo o processo de pagamento.
Assim sendo, os clientes interessados em comprar casa com Bitcoin, Ethereum, Elrond eGold, USDT, USDC, ou outra das várias moedas digitais suportadas pela Utrust poderão fazê-lo. O pagamento é efetuado no portal Cryptohouses, recentemente criado pela imobiliária em questão.
A empresa lusa Utrust vai mediar a compra de casa com Criptomoedas
A Utrust é líder de mercado, na Europa, em pagamentos com criptomoedas com raízes portuguesas, entretanto adquirida por um grupo romeno. Assim, a parceria com este serviço permitirá à Zome tornar os pagamentos mais rápidos, mais baratos e mais seguros, com recurso à tecnologia blockchain.
A aposta nestas tecnologias para facilitar pagamentos é uma das marcas do futuro da Zome e, em Portugal, os serviços da Utrust serão cruciais. Note-se esta mesma entidade é a responsável pela criptomoeda UTK (Utrust).
“Estas moedas têm uma série de vantagens importantes ao nível da segurança, da velocidade e inclusive dos custos”, explica Patrícia Santos, CEO da Zome.
“O nosso objetivo é proporcionar aos nossos clientes, onde quer que estejam no mundo, a possibilidade de usufruir plenamente desta tecnologia. A Utrust permite-nos fazê-lo de forma simples e eficaz”, acrescenta.
Ao recorrer à mais recente tecnologia blockchain, e ao tornar os pagamentos digitais, totalmente e de forma nativa, a Zome e a Utrust, não só aumentam a velocidade das transações, como diminuem significativamente os custos associados à receção de um pagamento.
Mais segurança e menos encargos para o consumidor ao comprar casa
“A ideia de facilitar pagamentos, de contornar os intermediários tradicionais para tornar tudo mais rápido, eficiente e seguro, deve apelar a qualquer setor”, explica Sanja Kon, CEO da Utrust.
“Não é surpresa, no entanto, que o imobiliário, normalmente tão preso à banca, seja dos setores mais recetivos a esta tecnologia. Saudamos a Zome por querer ser pioneira e é um prazer trabalhar com eles”, conclui.
Ao dia de hoje, os processadores de pagamentos totalmente digitais continuam a oferecer resoluções lentas e cobram aos comerciantes entre 3 a 11% do valor de cada transação. É, portanto, um volume que representa, muitas das vezes, a diferença entre o lucro e a falência para empresas de todo o mundo.
Parceria visa também promover a literacia financeira
A Zome pretende ainda ajudar à divulgação destas novas formas de dinheiro, educando o público acerca da melhor maneira de utilizá-lo e beneficiar das suas vantagens.
Para esse efeito, na manhã do dia 20 de setembro, vai juntar-se a vários parceiros, no evento No Boring Talks, que terá lugar no Altice Fórum Braga.
Os temas em discussão serão focados na tecnologia blockchain e nas criptomoedas, mas não apenas para um público dedicado ao setor imobiliário - qualquer indivíduo ou empresa interessados em aprender são convidados a participar.
A propósito, um dos oradores convidados é Filipe Castro, cofundador e diretor de projetos especiais da Utrust.
Para além disso, tanto Patricia Santos, CEO da Zome, como Sanja Kon, CEO da Utrust, estão disponíveis para comentários adicionais sobre este tema e entrevistas.
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