Cientistas tornam possível fazer teste ao HIV através de dispositivo USB

Joel Santos
Joel Santos
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A tecnologia tem evoluído a uma velocidade simplesmente louca e, felizmente, uma das vertentes aplicáveis da tecnologia é a medicina. Nesse sentido, o HIV poderá ser, muito em breve, tratado e controlado de uma forma mais rápida, cómoda e menos dolorosa.

Graças a um grupo de cientistas do Imperial College London, a medicina sofreu mais uma benção tecnológica, uma vez que desenvolveram um mecanismo que permite detetar as células do vírus HIV na corrente sanguínea e cria um sinal que poderá ser lido através de um computador ou um outro gadget portátil. Este pequeno dispositivo USB, medindo a quantidade de vírus que se encontra na corrente sanguínea de cada paciente, torna mais rápidos e cómodos os resultados destes testes que se mostram essenciais no combate e controlo deste vírus tão mortal.

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O dispositivo USB não só é bastante preciso mas também bem rápido. Na verdade, durante a fase de testes mais recentes deste dispositivo, o tempo médio para obter um resultado foi de 20 minutos tendo, em mais de 1000 amostras, uma precisão de 95%. Sem dúvida que este tipo de dispositivos (logicamente descartáveis, ou parte deles) serão, sem dúvida, uma mais valia quando estiverem efectivamente a ser utilizados.

Pessoalmente, fico feliz com o facto da tecnologia estar a evoluir de dia para dia mas não só ser no aumento de RAM ou megapíxeis dos smartphones, mas também de uma forma que possa ser aplicada para aumentar a nossa qualidade de vida como neste caso referido ou, como também já é possível em portugal, medir o nível de diabetes sem que seja preciso haver uma picada.

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