Quem é que não sonha não ter de carregar os seus electrónicos? Smartphones, smartwatches, baterias de comandos de TV ou, quem sabe, carros. Todos os gadgets que vivem de electricidade apresentam um problema enorme, a gestão de autonomia.
Nos dias de hoje utilizamos lithium como armazenador de energia nas nossas baterias e por muito que a tecnologia evolua, sinto que há alturas que tal não acontece com a autonomia desses mesmos gadgets.
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Qualquer quotidiano vive dependente de uma corrente eléctrica. Se vais dormir, lá pões o smartphone a carregar, se vais sair de casa por algum bom tempo, tens de ter a certeza que levas o teu powerbank e por muito que digamos que a o futuro é hoje, como podemos ver é pura mentira.
Mas as coisas podem estar prestes a mudar. Nos EUA foi ao acaso que se descobriu uma bateria quase infinita.
Para termos uma forma de comparação, as baterias de lithium duram em média de 300 a 500 ciclos de carregamento, algo bom, mas não perfeito. Esta nova "bateria infinita", que é composta por fios de ouro e uma camada de gel (de eletrólitos), consegue aguentar um ciclo de 200 mil utilizações e mesmo assim só perder 5% da sua autonomia.
Esta descoberta foi feita a meados deste ano, mas fala-se que as empresas já estão a trabalhar para conseguir baixar o custo de produção deste tipo de tecnologia.
A Tesla de Elon Musk é uma das empresas que certamente olha para esta situação com um sorriso na cara, a empresa tem cada vez mais investido e apoiado a tecnologia apoiada em energia renovável e nada melhor do que uma bateria infinita para um carro que nunca precisaria de abastecer.
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