Preço baixo e MacBook são palavras que são dificilmente aplicadas na mesma frase. Contudo, se um rumor relativamente recente se confirmar, esse paradigma irá mudar já no próximo ano de 2024.
De acordo com um novo relatório da Digitimes, a Apple estará a preparar o lançamento de uma nova linha de computadores MacBook. Aquilo que a diferenciará das demais será o seu preço mais acessível.
Apple quererá combater os Chromebooks com MacBook´s mais acessíveis
O objetivo da tecnológica norte-americana com esta nova linha de portáteis MacBook será combater o crescimento da popularidade dos Chromebooks. Por isso, os novos portáteis Apple serão desenvolvidos a pensar sobretudo no segmento escolar.
Estes modelos continuarão a ter com uma carcaça em metal, tal como vemos nas ofertas Air e Pro atualmente presentes no mercado. Todavia, estes serão construídos com diferentes materiais e os custos dos seus componentes mecânicos serão menores.
Ou seja, a Apple poderá fazer algumas alterações na construção destes novos modelos para baixar os seus custos de produção. Um desafio que terá de ser superado para que a empresa possa reduzir o preço imputado aos consumidores.
O calendário para a apresentação dos novos MacBook mais acessíveis ainda não está bem definido. Ainda assim, o seu anúncio não deverá acontecer antes da segunda metade de 2024 devido à ausência de atividade nos principais parceiros da Apple no desenvolvimento destes produtos.
Para este tema importa trazer um relatório da DigiTimes Research que analisa as vendas dos Chromebooks nos últimos anos. Em 2020, este tipo de portáteis terá vendido mais de 30,4 milhões de unidades e em 2021 registaram-se vendas acima dos 33,5 milhões de unidades.
Estes números foram registados no auge da pandemia da COVID-19 e em tempos em que muitos estavam em regime de teletrabalho ou com aulas à distância. Entretanto, o número de vendas de portáteis terá caído nos últimos dois anos.
Relativamente aos novos MacBook´s mais acessíveis, é a primeira que ouvimos falar nessa estratégia. Por isso, aconselhamos alguma cautela com estas informações e não deem nada como garantido, pelo menos para já.
Editores 4gnews recomendam: