Andromeda OS e Surface Andromeda. Estas são duas conjugações para algo associado à Microsoft. A empresa deverá trazer uma nova versão do Windows 10 ao mercado.
No fundo, será aquilo que talvez Ballmer tenha imaginado por diversas vezes, mas que nunca conseguiu pôr em prática. Isto é, a condução do Windows 10 para um chamado “smartphone”.
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No entanto, não o conseguiu porque, teoricamente, tal não seria exequível. Afinal, o Windows para PC nunca seria o mais próprio a utilizar num terminal de pequenas dimensões como é o caso dos telefones inteligentes. Porém, a aposta de Panos Panay e Satya Nadella talvez chegue este ano.
Finalmente, dizem os fãs que esperam por isso há mais de três anos. Depois dos rumores da semana passada, a possibilidade de ser introduzido um novo Surface até ao final de 2018 é, de um modo otimista, provável.
Surface com Andromeda OS será a próxima estrela da Microsoft!
Todavia, certo é que não houve assim tanto que indicasse a sua existência e, acima de tudo, falta mais de meio ano para que este termine. Ou seja, ainda muito pode acontecer.
Seja como for, tal possibilidade só levanta uma questão. Será o Surface dotado de Andromeda OS o iPhone da Microsoft? Se é que me faço entender. Para muitos, sim. O produto está a ser trabalhado há vários anos, tal como foi o Apple iPhone que Steve Jobs introduziu em 2007.
Contudo, embora isso não seja uma premissa suficiente para um desenlace feliz, é, pelo menos, algo necessário. Do mesmo modo, também indica o quão a empresa norte-americana quer apostar num produto com toda a certeza que terá um impacto significativo no mercado. Que terá.
Afinal, qual o Surface que não impactou o mercado ou que, pelo menos, se destacou de tudo o resto por uma ou outra característica?!
Um Surface que será dos mais inovadores até hoje lançados pela empresa norte-americana...
Assim, para terminar, basta dizer que o terminal que – ao que tudo indica – deverá ter dois ecrãs, possibilitando o uso como smartphone e tablet, deverá chegar ao mercado no final deste ano.
Ou então, no início do próximo. O mais relevante é, por isso, o facto de se assumir como certa a sua existência, ao contrário do que aconteceu até aqui, mas incerto o momento da sua apresentação.
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