As mais recentes fugas de informação indicam que a Xiaomi está a desenvolver um novo computador portátil. O dispositivo, identificado pelo código TM2307, foi visto na plataforma de benchmark Geekbench e, surpreendentemente, está equipado com um processador ainda não anunciado pela Intel, da série Meteor Lake. O que torna este processador único?
Intel Meteor Lake: o próximo avanço em processadores
O portátil da Xiaomi foi testado com o processador Intel Core Ultra 7 155H da 14.ª geração, com resultados relevantes. O Geekbench revela que o processador possui 16 núcleos e 22 threads, incluindo 6 núcleos de alto desempenho e 10 núcleos de eficiência. No teste, o dispositivo alcançou 1567 pontos em single-core e 8228 em multi-core.
Embora estes resultados sejam inferiores à média do Core i7-13700H, que possui 2610 em single-core e 12989 em multi-core, é crucial considerar que são benchmarks preliminares. O desempenho pode ser significativamente diferente no produto final.
Mas, para além do desempenho bruto, o que realmente se destaca no Meteor Lake? A Intel promete uma construção baseada no processo Intel 4, com melhorias XPU (a abstração da Intel para CPU, GPU, FPGA e outros aceleradores), IA integrada e uma arquitetura de GPU. Isto poderá proporcionar um desempenho ao nível de gráficos integrados bastante relevante.
Sabe-se ainda que o Meteor Lake terá uma arquitetura exclusivamente móvel, com processadores baseados nela referidos como Core Ultra. Entretanto, a arquitetura regular Core estará no Raptor Lake Refresh.
O sue sabemos sobre o novo portátil da Xiaomi
Quanto ao portátil da Xiaomi equipado com o Meteor Lake, sabemos que virá com 32GB de memória (provavelmente duplo canal). Ainda não temos informações sobre o armazenamento, mas já foi confirmado que chegará com sistema Windows 11.
O foco da Xiaomi em integrar tecnologia de ponta, como o processador Intel Meteor Lake, sublinha o compromisso da empresa em inovar e competir no mercado global de computadores. No entanto, muitos detalhes, incluindo o design, a autonomia da bateria e as características específicas do ecrã, ainda estão envoltos em mistério.
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