Pouco antes de ser lançado, o Xiaomi Mi A3 já começou a chegar às mãos de quem o vai analisar. O site Gizmochina partilhou as suas primeiras impressões sobre o dispositivo, revelando todas as especificações, e confirmando o seu ecrã HD+.
Tal como é descrito, o Mi A3 é uma réplica perfeita do Mi CC9e em termos de especificações e design. Tirando o Android One, confirma-se que este será a versão internacional do modelo já lançado na China.
Se o Mi A2 tinha um ecrã LCD com resolução Full HD, as coisas mudam no seu sucessor. Embora tenhamos agora um ecrã AMOLED com sensor biométrico no ecrã, a resolução fica-se no HD+. O processador também é o já esperado Snapdragon 665.
Especificações do Xiaomi Mi A3:
- Processador Snapdragon 665
- Ecrã AMOLED de 6,08 polegadas HD+
- Câmara traseira de 48MP + grande angular de 8MP + sensor de profundidade de 2MP
- Câmara frontal de 32MP
- Sensor biométrico no ecrã
- Bateria de 4030mAh
- Android Pie (Android One)
Os pontos positivos em relação ao Xiaomi Mi A3 serão as suas câmaras e autonomia. As câmaras são o ponto em que a empresa mais tem insistido na promoção do dispositivo, pelo que se espera que tenham boa qualidade, tendo em conta o preço a que o dispositivo deve chegar ao mercado – pouco acima dos 200 euros.
A bateria era dos poucos pontos menos bons do Mi A2, e com 4030mAh, esse ponto estará certamente colmatado neste novo modelo. Aliado a isso teremos um ecrã AMOLED, que por si só também já é mais amigo da tua bateria.
As grandes desilusões, podemos dizê-lo, são mesmo o processador Snapdragon 665, e a confirmação do ecrã HD+. Parece difícil de acreditar que a Xiaomi vai regredir em termos de qualidade de ecrã, pelo que estamos expectantes para ver o seu anúncio oficial em Espanha, neste dia 17 de julho. A grande expectativa será perceber se será lançado um modelo "Pro" com um processador e ecrã de maior qualidade.
Editores 4gnews recomendam:
- Xiaomi Mi A3: 4 razões que a marca te dá para estares ansioso!
- Xiaomi Mi Band 4 vai poder abrir a porta de tua casa
- Huawei diz que não utilizará tecnologia dos EUA em 2021