A Xiaomi é uma das fabricantes chinesas com maior crescimento fora de portas nos últimos anos. Veja-se que já é a marca mais vendida no segmento mobile em Espanha, e em Portugal prepara-se para abrir a sua 6ª loja física.
Mas a verdade é que isso fez com que e empresa perdesse algum fulgor no seu mercado interno, a China. Aí reinam marcas como a Huawei que tem um futuro indefinido, e a Xiaomi quer manter-se à espreita.
Xiaomi quer focar-se cada vez mais no mercado interno (China)
Para Lei Jun, CEO da Xiaomi, o mercado chinês deve passar a ser “mais importante”. Com uma Huawei em cheque, a Xiaomi quer ser uma das responsáveis por promover os produtos chineses.
O executivo não mencionou diretamente a Huawei, mas referiu a importância de usar cada vez mais componentes chineses nos equipamentos. Isto porque depender de empresas externas torna a situação mais complicada caso essa “fonte” seque.
Olhando para o cenário, a Xiaomi quer assim focar-se cada vez mais no seu mercado interno e em promover os produtos locais. Até porque globalmente a empresa vai de vento em popa.
Recorde-se que a Xiaomi é uma das fabricantes mais populares de smartphones. Mas o espólio da empresa vai muito além disso, com destaque para os seus smartwatches, smarbands, trotinetes ou produtos inteligentes para a casa.
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