Xiaomi a trabalhar numa funcionalidade que vai facilitar a vida dos utilizadores

Mónica Marques
Mónica Marques
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Ao que tudo indica, a Xiaomi está a trabalhar numa nova forma de facilitar a vida dos utilizadores de samrtphones.

Foi agora detetada uma patente da marca chinesa que mostra uma versão melhorada do leitor de impressões digitais da lateral dos equipamentos.

Xiaomi pode ter solução para problemas dos leitores de impressões digitais laterais

Como tem vindo a demonstrar ao longo dos tempos, a Xiaomi ouve as necessidades dos utilizadores e tenta otimizar qualquer funcionalidade presente nos seus smartphones. Ao que tudo indica, agora poderá estar a dedicar-se a melhorar o leitor de impressões digitais, localizados na lateral dos smartphones.

Pelo menos, é o que sugere o pedido de patente agora detetado que mostra uma versão otimizada desta funcionalidade que pode resolver o problema comum a este tipo de recurso: o espaço diminuto.

Geralmente, os leitores de impressões digitais deste tipo estão limitados ao espaço do botão Ligar/desligar, no qual estão inseridos. O que, por vezes, pode levantar problemas a dedos mais robustos que não conseguem assentar toda a superfície de impressão digital para ser lida.

Mas, segundo a documentação agora divulgada, a Xiaomi pode estar a trabalhar numa solução que abrange uma área lateral maior, na qual os utilizadores podem colocar o dedo e, assim, ser digitalizada a impressão, sem qualquer incómodo.

Nova tecnologia resulta em leituras mais eficazes e evita falsos positivos

A tecnologia presente na patente estende a largura do sensor, o que resulta numa leitura mais rápida, prática e, sobretudo, eficiente.
Por outro lado, uma área maior também evita que o sensor faça autenticações falsas positivas, o que com uma área mais pequena acontece, de forma frequente.

Há ainda a questão de que soluções como a colocação do leitor de impressões digitais embutido no ecrã representarem uma despesa maior para as marcas. Claro que no segmento premium de smartphones, tal não é um problema, mas não se passa o mesmo com as gamas média e baixa.

Esta será então uma tecnologia que a avançar não só vai facilitar a vida dos utilizadores, como também vai ser uma solução eficaz para as marcas que têm de manter a produção dos seus smartphones de gama média e baixa com custos (baixos) controláveis.

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Mónica Marques
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Ao longo de mais de 20 anos de carreira na área da comunicação assistiu à chegada do 3G e outros eventos igualmente inovadores no mundo hi-tech. Em 2020 juntou-se à equipa do 4gnews. monicamarques@4gnews.pt