O ranking anual Chinês de caridade é realizado em parceria com o Ministério Chinês para os assuntos internos. Esta listagem consiste num resumo das personas que ocupam grandes cargos empresários, e são solidários com os mais necessitados. Esta lista resume todos aqueles que de alguma forma fizeram doações em 2016.
O CEO da Xiaomi figura nesse TOP 10 e não é por mais. Quer pela missão da gigante tecnológica quer pelos seus ideais de vida, este senhor assumiu um compromisso para com a sociedade.
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A filosofia de Lei Jun é simples: "Cada um tem um compromisso na sua vida. Não se pode julgar alguém pela doação que ele ou ela fez. Não é a quantia que é significante, o que é importante é que a doação seja sincera e tenha significado". Em 2016 Lei Jun doou cerca de 99 milhões de yuans, algo como 13 mil milhões, ao seu Alma Mater, ou seja, para a universidade onde se graduou. Esses fundos vão servir para a construção de um novo parque tecnológico.
Lei Jun estudou na Universidade de Wuhan e concluiu os seus estudos em 1991. Seis anos após a sua saída ele doou 140,000 Yuans, 18 Milhões de euros. Essa primeira doação ajudou milhares de estudantes carenciados, dando assim oportunidade a quem tem menos posses de concluir os seus estudos.
O carácter filantropo do dono da Xiaomi ficou mais uma vez provado quando em 2016, a cidade mais populosa da China Central, Wuhan, ficou completamente inundada e as estrada paralisadas. A catástrofe natural afectou cerca de 10 milhões de pessoas. Os produtos fabricados pela Xiaomi como: Mi LED e o Mi Powebank foram distributivos pela população afectada assim como alimentos de primeiro consumo.
Não é por ser simpatizante desta fabricante, mas atitudes destas são sempre de louvar. Especialmente num mundo cada vez mais egoísta e egocêntrico. Que a tecnologia faça despertar no Ser Humano valores de entre-ajuda e de companheirismo.
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