O telescópio James Webb foi lançado para o espaço no final de 2021, sendo um dos seus objetivos pesquisar a luz das primeiras estrelas ou galáxias formadas no Universo. E a última descoberta é bem misteriosa.
Em 2022, o Telescópio James Webb recolheu dados daquilo que aparentavam ser as primeiras galáxias conhecidas do universo. Mas afinal, a mais recente descoberta revelada pelos especialistas mostra que podem tratar-se de misteriosas “estrelas negras”.
Telescópio James terá descoberto "estrelas negras" que outrora se pensavam ser galáxias
Tal como afirma a Reuters, a procura por estrelas negras, até hoje hipotéticas e nunca observadas ocorreu nos últimos 15 anos. Estas são alimentadas por um “material misterioso” que é comummente chamado de matéria escura, e não pela fusão de átomos como o Sol. Embora em teoria sejam bem maiores e mais brilhantes que o Sol.
Embora seja um material invisível, a matéria escura é um pequeno mas importante ingrediente das "estrelas negras". Tal como a fonte refere, estas estrelas serão maioritariamente compostas de hidrogénio e hélio.
A matéria escura não é algo que seja propriamente visível pelo olho humano, já que não interage diretamente com a luz ou não a produz. Mas é bom realçar que esta é responsável por nada menos que 84,5% da matéria total do universo, segundo os especialistas.
De realçar que estas estrelas negras serão parte do início do universo. Uma delas será de 300 milhões de anos após o Big Bang. As outras serão de 370 milhões de anos e 400 milhões de anos pós-Big Bang. Recorde-se que, segundo os cientistas, o universo tem 13,8 mil milhões de anos.
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