De acordo com o Wall Street Jornal, o streaming de música em serviços como o Spotify e Apple Music gerou cerca de 4.3 mil milhões de dólares em receitas nos primeiros 6 meses de 2019. Este número compõe cerca de 80% das receitas globais da indústria da música.
Em relação ao ano passado, houve um crescimento anual de 26% durante a mesma altura. As receitas geradas advém de subscrições pagas e anúncios durante transmissões. Não há dúvida que os serviços de streaming de música dominam a indústria e são a preferência da maioria das pessoas na era digital.
Spotify continua a ser a plataforma número um para ouvir música
Apesar de ter direcionado algum do seu foco para podcasts, o Spotify continua a ser a plataforma de eleição para música ou conteúdo auditivo no geral. O serviço já conta com mais de 100 milhões de subscritores pagos espalhados pelo mundo inteiro.
A sua maior concorrente, Apple Music, possui 'apenas' 60 milhões de subscritores pagos. Sendo um serviço maioritariamente exclusivo em aparelhos Apple, é complicado fazer com que o serviço de streaming cresça. Contudo, talvez com a inclusão da versão para desktop da aplicação as coisas mudem.
Música em formato físico está a regressar
A parte mais interessante do relatório do Wall Street Journal refere-se à formato físico, que está a ter um regresso positivo. As vendas dos discos em vinil subiram em 5%, provavelmente devido a um 'renascimento' da cultura retro e venda de gira-discos modernos.
Os CDs de música subiram 13%, compondo quase meio milhão de dólares em vendas até à primeira metade de 2019. O formato físico tornou-se quase obsoleto nos últimos anos mas pelos vistos os consumidores estão a redescobrir novamente os prazeres de comprar um albúm físico.
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