Star Wars, Rogue One: Uma decepção obrigatória (sem spoilers)

Filipe Alves
Filipe Alves
Tempo de leitura: 1 min.

Desde o dia 15 de dezembro que me desvio de spoilers como quem foge do cu à seringa. O novo Star Wars está nos cinemas e, como sempre, lá aguardei pela noite perfeita para me deslocar ao ecrã gigante.

Depois de muito ansioso pelo "Star Wars, Rogue One" e de estar grudado ao ecrã durante duas horas e qualquer coisa, a minha cara de decepção exprimiu a minha angústia no final do filme.

Vê ainda: Episode IV – A New Hope" lançado em 1977 e nota-se um enorme esforço da produção em manter a mesma ideia de hi-tech que há 40 anos imaginávamos.

Este artigo não é uma review, visto que nem especialista sou, contudo, como enorme fã de Star Wars tive de demonstrar a minha tristeza face à nova produção de “Astroneer” pode chegar onde o “No Man’s Sky” falhou

Considero este Star Wars Rogue One uma "decepção obrigatória" porque nos dá o detalhe de como foi possível conseguir os planos para a destruição da Death Star, e melhor do que isso, porque é que a Estrela da Morte tem uma "falha" tão grave que permite que seja destruída por Luke.

Os personagens que cá apareceram no Rogue One dificilmente serão vistos novamente e é uma história que fica um pouco "perdida" no enredo. Este foi, na minha opinião, um filme que Walt Disney decidiu tirar proveito do enorme nome que a franquia Star Wars alberga.

Em suma, Star Wars Rogue One é uma decepção obrigatória que aconselho a ver caso sejas um fã.

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Filipe Alves
Filipe Alves
Fundador do projeto 4gnews e desde cedo apaixonado pela tecnologia. A trabalhar na área desde 2009 com passagens pela MEO, Fnac e CarphoneWarehouse (UK). Foi aí que ganhou a experiência que necessitava para entender as necessidades tecnológicas dos utilizadores.