
Há uma nova série que está a fazer furor na Netflix. Trata-se de "O Refúgio Atómico" ["Billionaires' Bunker"], que atualmente é a obra a mais vista da plataforma de streaming em Portugal. Mas também a nível mundial ocupa um lugar de destaque: o segundo posto.
Para tal, a produção espanhola de Álex Pina – criador de A Casa de Papel – ultrapassou "Black Rabbit", uma minissérie de 8 episódios que está a conquistar o público a nível global.
O enredo de O Refúgio Atómico
Face à ameaça de um conflito mundial inusitado, um grupo de multimilionários fecha-se num luxuoso bunker capaz de resistir a todas as catástrofes possíveis e imagináveis, onde todos têm, obrigatoriamente, de coexistir.
Isoladas no claustrofóbico Kimera Underground Park, sem escapatória possível, duas famílias marcadas por um trauma do passado manifestam as suas personalidades e revelam os seus mais inconfessáveis segredos.
Mas também ali se formam alianças inesperadas. Uma análise emocional surpreendente e demasiado íntima de multimilionários a coabitar numa gaiola dourada.
O que diz a crítica?
A verdade é que apesar de estar no top das mais vistas da Netflix, a série está muito longe de cativar os críticos. Prova disso mesmo é que no Rotten Tomatoes soma apenas uns míseros 20% de aprovação.
"Billionaire’s Bunker tem uma ótima premissa e a sua quota-parte de surpresas, mas acaba por se tornar entediante devido a uma duração muito longa — episódios de oito horas — e a um abandono gradual do que tornou esta premissa ótima em primeiro lugar", regista o Ready Steady Cut.
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