A Samsung revelou esta semana os seus novos smartphones dobráveis. Os equipamentos chegam ao mercado por 1099 €, no caso do Galaxy Z Flip 3, e 1859 € no caso do Galaxy Z Fold 3.
Olhando para estes valores, principalmente os do modelo mais caro, diríamos imediatamente que estes serão para um nicho de pessoas com maior poder financeiro. Mas parece que os objetivos da Samsung são bastante arrojados.
Samsung planeia vender 6 milhões e meio de unidades dos seus dobráveis em 2021
Segundo a marca revelou de forma oficial, existe o objetivo de vender 6 milhões e meio de smartphones dobráveis até ao final do ano. O que para um produto de nicho parece bastante otimista.
A Huawei está fora do cenário dos dobráveis a nível global, perante a incompatibilidade dos seus equipamentos com os serviços da Google. E o primeiro dobrável da Xiaomi, o Mi MIX Fold, é um equipamento exclusivo para já exclusivo do mercado chinês.
Isto significa que a Samsung está praticamente sozinha neste mercado. Bryan Choi, executivo da marca afirmou em entrevista que o objetivo é ter mais equipamentos disponíveis no mercado do que a procura.
Podemos dizer que, em 2021, quem quer comprar um smartphone dobrável não tem praticamente opções face à Samsung. O que deixa a empresa numa posição muito confortável.
Se isto significa que a Samsung vai conseguir vender 6 milhões e meio de unidades dos mesmos, descobriremos apenas durante o próximo ano.
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