Nas últimas horas, ficamos a conhecer um relato impressionante de um telemóvel da Samsung que conseguiu salvar uma vida. Neste caso, estamos a falar do Galaxy S25 Ultra, que serviu para proteção de um soldado ucraniano.
Conforme refere a Android Headlines, a partir de um relato feito no Reddit, este modelo da marca sul-coreana levou com uma bala no ecrã, impedindo assim que esta atingisse o soldado. A imagem do telemóvel, após o tiro, pode ser vista em baixo.
Samsung vai oferecer reparo gratuito
Como conseguimos ver na fotografia, os danos causados pelo tiro são evidentes no telemóvel. O Samsung Galaxy S25 Ultra deste proprietário ucraniano encontra-se estilhaçado e com uma marca evidente da bala. Logicamente, o telemóvel ficou destruído.
No entanto, a Samsung foi pronta a entrar em contacto com o proprietário, de forma a garantir-lhe um reparo 100% gratuito. Primeiramente, esta história foi publicada no Reddit, tendo sido divulgada em vários meios de comunicação internacionais.
Recorde-se que este smartphone da Samsung apresenta uma estrutura de titânio, com proteção de Gorilla Glass Armor 2 (à frente) e Gorilla Glass Victus 2 (atrás). Apesar dos estragos evidentes, a resistência do telemóvel poderá ter impedido males maiores.
Perante o valor de uma vida humana, o que menos interessa é o estado do dispositivo, naturalmente. Ainda assim, o facto do Galaxy S25 Ultra ter resistido a uma bala é, sem dúvida, um ótimo cartão de visita para a Samsung.
Os comentários do proprietário do telemóvel
A descrição feita pelo proprietário do telemóvel está presente na secção de análise de produtos da Samsung Ucrânia. Aqui, o próprio escreveu: “durante o bombardeio, estilhaços penetraram no ecrã, mas foram detidos pela estrutura de titânio, impedindo que penetrassem mais profundamente” (via Business Korea).
Referiu-se ainda ao Samsung Galaxy S25 Ultra como uma “armadura que impedia ferimentos”, lamentando, contudo, o facto de só ter usado o telemóvel durante 3 semanas. Foi aí que a Samsung respondeu ao oferecer o reparo gratuito.
