Como faz habitualmente, a Samsung lançou os Galaxy S21 em duas versões dependendo da região. Nos Estados Unidos, por exemplo, os novos topos de gama chegaram com o processador Snapdragon 888. Já na Europa, chegam novamente com processador caseiro da Samsung - o Exynos 2100.
E o que acontece habitualmente é que a Samsung é criticada pois as versões com Snapdragon 888 ficam em vantagem em testes à performance ou à bateria. Mas parece que desta vez a distância foi tão encurtada, e em algumas vertentes a versão com Exynos até de se porta melhor.
Os nossos colegas do GSMArena tiveram acesso às duas versões do Galaxy S21 Ultra e partilharam as suas conclusões. Ao que é indicado, a diferença de bateria é pouco notável numa utilização regular entre as duas versões, e o Exynos até se porta melhor em chamadas e navegação na Web.
É importante realçar que o Exynos 2100 é 26% menos eficiente que o Snapdragon 888 em “desempenho por watt nas velocidades de clock mais altas”. Num teste de resistência, ambos conseguem alcançar as 114 horas, como se pode comprovar nas imagens.
Em chamadas por 3G, a versão com Exynos alcançou 35 horas e 32 minutos, ficando a versão com Snapdragon nas 32 horas e 10 minutos. Já na navegação, a versão Exynos fica-se pelas 15h04m, indo o Snapdragon às 14h46m. No vídeo, versão com Snapdragon ganha: 18h33m contra 17h53m.
Estes testes parecem mostrar novamente que a Samsung vai esbatendo as diferenças para a versão com processador da Qualcomm, depois de um ano em que não o conseguiu fazer. Dessa forma, quem adquirir a versão com Exynos terá um produto melhor, tendo em conta estes resultados.
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