Samsung poderá desiludir muitos utilizadores já em 2019

Vitor Urbano

Atualizado em 10/10/2018, 18:49

Tempo de leitura: 2 min.

Embora possa ser visto como um dos seus pontos mais fortes, ou como simples teimosia, a Samsung sempre se apresentou determinada a seguir as suas próprias ideologias. Por isso mesmo, muitas vezes acaba por adotar novas tendências bastante tarde.

Viu-se isso mesmo acontecer com a dupla câmara traseira, onde o seu primeiro smartphone foi lançado quase 1 ano depois da "moda pegar". Agora no entanto, está a tentar passar à frente de todos com o novo Galaxy A9s.

Vê ainda: Android. Samsung Galaxy A9 dá nas vistas em teste de performance

Até mesmo no que respeita ao mais recente avanço tecnológico (sensor biométrico no ecrã), a Samsung parece estar a deixar-se mais uma vez ficar para trás. No entanto, parece decidida a bater a concorrência utilizando o mais avançado leitor de impressão digital no seu Galaxy S10.

No entanto, parece que a fabricante está a ponderar aderir a mais uma "moda". De acordo com novas informações publicadas pelo site ETNews, a gigante sul-coreana poderá vir a desiludir a esmagadora maioria dos seus fãs já em 2019.

Samsung poderá arriscar a desilusão de milhares de fãs com uma simples alteração nos seus smartphones

Isto porque ao que tudo indica, a Samsung poderá já em 2019 remover a entrada áudio jack 3,5mm dos seus novos smartphones. Ao que parece, segundo as fontes citadas, as alterações poderão começar a ser aplicadas a partir do próximo outono.

Por isso, parece que o próximo topo de gama da marca - Samsung Galaxy S10 - deverá ainda apresentar a desejada característica. Podemos assumir que muito provavelmente, o primeiro a chegar sem entrada áudio será o Galaxy Note 10.

Caso estas informações se venham a confirmar, os fãs da Samsung terão apenas duas opções para ouvir as suas músicas favoritas. Ou começam a utilizar headphones bluetooth, ou terão de "carregar" consigo os detestados adaptadores USB-C.

Mas, antes de começar a agitar as águas, não nos podemos esquecer que ainda falta um ano até que estas alterações possam acontecer. Por isso mesmo, parece seguro assumir que ainda não foram tomadas quaisquer decisões definitivas.