Numa recente entrevista, Sam Altman, CEO da OpenAI, desvendou um pouco sobre o próximo modelo GPT-5.
De acordo com o alto responsável da empresa proprietária do ChatGPT, o GPT-5 quando for lançado pode “funcionar como um cérebro virtual”.
GPT-5 vai oferecer uma experiência única e transformadora
Na entrevista, o CEO da OpenAI afirmou que o GPT-5 pode funcionar como uma espécie de cérebro virtual para ajudar os utilizadores a cumprir um amplo número de tarefas.
Diz Sam Altman que, ao contrário dos seus antecessores, o GPT-5 pode fornecer uma experiência única e transformadora, podendo mesmo vir a redefinir a compreensão convencional dos modelos de Inteligência Artificial.
Pelas declarações do responsável máximo da OpenAI podemos depreender que o próximo modelo GPT-5 terá características distintas que o vão afastar da nomenclatura e convenções agora conhecidas da tecnologia IA.
Sobre este ponto em específico, Altman adiantou que “por exemplo do GPT-1 ao GPT-4, foram usados nomes e funções relativamente tradicionais. Quando o GPT-5 for lançado, isso pode mudar”.
Avanço na tecnologia IA pode fomentar ligações humanas
Ao mesmo tempo que levantava um pouco o véu sobre o próximo modelo GPT-5, Sam Altman fez também uma reflexão sobre como o avanço na tecnologia IA pode fomentar relações humanas mais genuínas.
O responsável da OpenAI acredita que à medida que a tecnologia IA vai evoluir, os indivíduos vão desejar mais uma conexão humana mais profunda e genuína.
Esta observação não só sugere que ambas as coisas estão intricadamente ligadas como também sugere que no futuro o progresso tecnológico pode ajudar a impulsionar os relacionamentos emocionais e vinculativos entre seres humanos.