A Revolut anunciou esta semana a funcionalidade “Proteção de Património”. Trata-se de uma camada extra de verificação de identidade na aplicação. Foi concebida para impedir que os ladrões acedam aos fundos que os clientes reservaram para o futuro nas Subcontas da aplicação Revolut.
Em comunicado, a fintech refere que “esta nova funcionalidade é especialmente importante para o verão já que estamos no período de férias, fora e dentro do país, festivais de verão e outros encontros”.
A referida “Proteção de Património” promete ajudar a proteger os clientes cujo telemóvel desbloqueado tenha sido roubado ou cuja palavra-passe e reconhecimento facial tenham sido comprometido. Dessa forma, impede que os criminosos retirem das suas contas os fundos ganhos arduamente pelos clientes.
“Proteção de Património” verifica a identidade do utilizador com base nas verificações da selfie ID
Quando for ativada, a “Proteção de Património” verifica a identidade do utilizador com base nas verificações da selfie ID que o cliente completou quando se inscreveu pela primeira vez na Revolut, A funcionalidade, que exige que os clientes adiram, pode ser ativada para as Subcontas.
Muitas aplicações bancárias dependem apenas de uma autorização biométrica. Esta vem incorporada nos dispositivos móveis, normalmente ao abrir a aplicação. Essa autorização fica vulnerável se um carteirista tiver acesso ao dispositivo e alterar a impressão digital ou a imagem registada para uma sua. Assim, a Revolut dá um passo em frente com a sua tecnologia facial.
“Levamos a fraude e as perdas financeiras muito a sério. Com o aumento dos roubos de telemóveis, a ‘Proteção de Património’ foi criada para contrariar os roubos, proporcionando aos nossos clientes uma camada extra de segurança quando estiverem fora de casa este verão”, afirma Woody Malouf, Head of Financial Crime na Revolut
A “Proteção de Património” é lançada este mês como parte do Revolut Secure.