O caso remonta a janeiro do ano passado. O professor de Educação Física em causa é o nova-iorquino Brett Belsky de 29 anos. Ouvindo as conversas dos seus alunos sobre o tema, o professor decidiu escrever no quadro o seu ID no Fortnite – ‘TheBelsky’.
Oferecendo-se para jogar com os alunos, caso estes cumprissem as metas estabelecidas pelo docente. Tudo parecia correr bem nesta recruta de soldados para a equipa Belsky. Até que o Ministério da Educação descobriu e despediu o professor.
Assim, Belsky acabaria por cumprir a sua parte do acordo já em março de 2018. Realizou uma sessão do conhecido jogo com dois alunos – um de 11 e outro de 12 anos. O aluno mais novo acabaria por contar ao pai o sucedido e este fez queixa ao diretor da escola no dia seguinte.
A intenção era boa, mas as coisas não correram como 'TheBelsky' esperava
Ainda que o professor tenha pedido aos alunos para terem o consentimento dos pais antes de jogarem com ele, a dica não foi ouvida. Com efeito, seria o docente a pagar pela ‘brincadeira’. “Funcionários da escola não devem interagir online com os alunos, fora dos assuntos escolares”, foi esta a resposta do Ministério da Educação após o afastamento do docente.
Belsky acabaria por admitir que devia ter comunicado aos superiores antes de iniciar a estratégia de jogos-por-notas. Ainda assim, o professor mostra-se de consciência tranquila, alegando que apenas fez o que fez de boa fé e para motivar os estudantes.
Com efeito, Belsky vai ainda durante o mês de fevereiro recorrer do despedimento. O grande argumento do professor é o de querer manter-se a par da nova geração. As intenções foram as melhores. Contudo, o professor acabou por meter a pata na poça e desencadear uma situação evitável.
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